segunda-feira, 26 de agosto de 2019

A desesperadora situação de Macron e os reais motivos de seus ataques ao Brasil e ao governo brasileiro


A Europa vive, hoje, um socialismo "velado": A "social democracia".
Altas cargas tributárias, muitos serviços "gratuitos" e uma montanha de subsídios, que não estatizam as propriedades, mas mantém os cidadãos absolutamente dependentes do Estado.
Um destes subsídios é para a produção rural, nos países integrantes do PAC (Política Agrícola Comum), do qual a França é o maior beneficiário.
São 10 BILHÕES DE EUROS, por ano, destinados a complementar a renda dos produtores rurais. Chegando, em alguns casos, a 40% do facturamento. Não são raras as propriedades onde o subsídio supera o lucro, após descontados os pesadíssimos impostos.
Desde 2016, com a victória do Brexit, a União Européia prepara-se para perder vários bilhões de Euros, em receita, devido a saída do Reino Unido.
Uma das medidas, apresentada em Maio de 2018, antes das eleições brasileiras, era a de CORTAR OS SUBSÍDIOS AGRÍCOLAS. Proposta que, de imediato, a França tratou como "inaceitável".
Com a victória de Bolsonaro e os novos tratados comerciais sendo rascunhados, entre Mercosul e União Européia, Macron viu-se em um "mato sem cachorro".
O Brasil é o maior gigante do agronegócio e, com uma política de acordos comerciais, considerando a taxa cambial, engolirá a produção francesa.
É como colocar um supermercado de bairro para concorrer com o Walmart.
Para "pregar a tampa do caixão", Boris Johnson venceu as eleições no Reino Unido, com a promessa de que, até 31 de Outubro, sairá definitivamente da União Européia, ainda que de forma "selvagem", e abrirá as fronteiras para além do comércio europeu.
Ou seja, a França está a prever a chegada de um concorrente peso-pesado, ao mesmo tempo que teve a certeza de uma perda de receita bilionária, que fará os recursos de subsídio minguarem, exatamente quando a demanda tende a aumentar.
Surge, então, um incêndio na Amazônia. Coisa absolutamente comum nesta época do ano e muito menor do que os já acontecidos em outras ocasiões.
Desta vez, porém, o governo brasileiro é de direita e a esquerda, inconformada com a perda do "trono", começa a fazer o que sabe de melhor: BARULHO, CONTAR MENTIRAS.
Foi a OPORTUNIDADE PERFEITA para o bem maquiado presidente francês começar a demonizar a política ambiental brasileira e, assim, pedir sanções que salvarão a sua pele.
No ímpeto de convencer os colegas de UE, recém "chutados" da NOSSA floresta, resolveu aumentar o tom e deu a entender "disposições bélicas" para "garantir a preservação" daquele "patrimônio da humanidade".
Esqueceu-se que a Alemanha já teve uma certa experiência do que acontece quando se enfia em território desconhecido e DUVIDO que, lembrando do inverno siberiano, tenha qualquer intenção de encarar o verão amazonense.
Macron está tão preocupado com o meio-ambiente quanto eu estou com a final do campeonato coreano de futebol de botão. O problema do presidente pó de arroz é o DINHEIRO que vai perder, competindo de igual para igual com o Brasil. Dinheiro, aliás, que ele NÃO TEM.
São as "belezas" do "Estado de Bem-Estar Social".
"O socialismo dura até acabar o dinheiro dos outros" -(Margaret Tatcher)

segunda-feira, 19 de agosto de 2019

Será que todos estão a par do conceito “New Age”?!!

A cada 500 anos a Igreja Católica, construtora do mundo ocidental, passa por uma crise.
No Séc. V, mais precisamente no ano 476, Flávio Odoacro liderando os bárbaros põe fim ao Império Romano do Ocidente e à Antiguidade, dando início à Idade Média, as bases da civilização ocidental estavam assim criadas, coincidindo com o fim da perseguição à Igreja católica e iniciando o período mais brilhante do Homem, mil anos de pura beleza, a era das catedrais e da divina comédia.
Volvidos 500 anos, ano 1054, o Cisma do Oriente que dividiu a Igreja Apostólica Romana e deu origem à Igreja Ortodoxa de Oriente.
Ano 1517, o fim da Idade Média, a reforma protestante promovida por Martinho Lutero, nasce a semente do nacionalismo alemão que só acaba na segunda GG, é a gestação do estado acarinhada por todos os inimigos da Igreja Católica. Nasceu na Suiça, o primeiro estado totalitário no mundo com Calvino e o cunho protestante.
Com o fim da Idade Média e início da Idade Moderna, começou a ser cozinhada a “ New Age” que começou no século passado.

Em 1723 a maçonaria deixou de ser operativa, profissional, medieval, passou a especulativa e ideológica, ou seja, passou a aceitar não só os pedreiros/artesãos das catedrais, como passou a aceitar todo o tipo de profissões que pudessem trazer influência e poder, a mudança foi promovida em 1721 pelo Duque de Montagu que encarregou a Anderson a nova constituição, “digerir as velhas constituições góticas em um novo e melhor método”, pela mão do pastor anglicano John Theophilus Desaguliers e do pastor calvinista James Anderson, os pais da constituição da maçonaria moderna iniciaram os seus trabalhos com uma fogueira, queimando a velha constituição católica no dia de São João Batista, 24 de Junho. Do fogo até aos dias de hoje, as constituições de Anderson, seguem como o tronco da maçonaria moderna.

De seguida a revolução francesa de cariz essencialmente maçom, sempre secreta, perseguindo a fé, assassinando freiras e padres, substituindo a fé pela razão, que sozinha, coitada, trouxe consigo os estados, o serviço militar obrigatório, os ministérios da guerra hoje denominados da defesa para não assustar o paciente, a educação centralizada, as guerras que deixaram de ter meia dúzia de mortos e passaram a ter milhões, a uniformização das medidas, (sistema métrico) para efeitos de impostos, a consequente escravidão moderna, tirar a pedro 6 meses de vida e trabalho para dar a paulo, invocando a “justiça social” ou ética maçónica, ou se quiserem a escravidão moderna, com o renascimento surgiu a compra dos intelectuais por parte do estado com dinheiro retirado da mesa das famílias, prática implementada até hoje, substituindo a Deus pelo nacionalismo, substituindo Deus pelo amor à pátria, com a imprensa manipulação das massas, a falácia do conceito de representatividade, o comunismo bolchevique, o nazismo, o conceito mentiroso e anti-científico da luta de classes. 

Os regimes totalitários em geral foram todos exportação das ideias do iluminismo, do gnosticismo maçom, da revolução francesa, à custa de manipulações, de mentiras e interpretações históricas com foco na sociedade na Idade Média, repetidas até hoje, até à exaustão, a repetição das indulgências, da inquisição, repetindo chavões, vacuidades, com sêlo anti-católico.

Hoje, em pleno auge da “Nova Era”, não deve ter passado despercebido a ninguém que as organizações com a ONU à cabeça, assim como todos aqueles “pastores” que vão a Davos de jacto, seguem todos um padrão. Sincrético, gnóstico, relativista, laico, ecuménico e relativista.


Passados 500 anos da reforma protestante, temos a “Nova 
"Nova Era” ou New Age”, o que é esta expressão, o que ela traduz na prática?

Segundo Manuel Guerra Gomez, “100 perguntas-clave sobre la “New Age” Monte Carmelo:

“Não tem fundador, nem data nem lugar de nascimento, nem rasgos individuais. Mais que uma realidade concreta, seria um clima, um ambiente, uma espécie de neblina sem forma determinada, capaz de adoptar qualquer forma, de acordo com qualquer ideologia, religião. Contudo, esta tendência ao confuso e difuso, talvez real em suas origens ou estado embrionário, agora é uma táctica que facilita a captação de adeptos. De facto a acta do seu nascimento pode fechar-se em 1962, ano da fundação de realidades tão determinantes e básicas na “New Age” como a comunidade de Esalen (Califórnia, EE.UU) (79A) e de Findhorn(Escócia) (cf. 79B) assim como da gestação e imediata publicação de “The Structure of scientific Revolutions” de Thomas S. Khun.
 
Alguns mações reconhecem que bastantes lojas maçónicas da costa californiana aderiram aos primeiros passos da “Nova Era”.
Obviamente, antes de nascer, houve um período de gestação em seio da teosofia, maçonaria, gnosticismo, biologicismo do séc. XIX com um deísmo e agnosticismo imperantes, por conseguinte rechaço do Deus pessoal e influente na vida dos homens como na história dos povos.”

É uma espécie de nova espiritualidade, nasceu para oferecer uma falsa utopia que responde à sede profunda de felicidade do coração humano, especialmente nestes tempos de vacuidade e niilismo. É uma ética e uma moral líquida que adopta qualquer forma.

“New Age” é também um título de uma das mais conhecidas publicações maçónicas dos EE.UU. New Age Vision é também um folheto publicado desde 1967 por um dos seus porta vozes, David Spangler.

É também um nome de um novo período da humanidade, a “Era Aquário”. Se chama assim porque nos encontraríamos quase no final do ciclo astronómico, zodiacal, (Peixes) e início de outro( Aquário).
Os impérios da mesopotâmia haviam florescido sobre o signo Touro, o judaísmo em Carneiro, o cristianismo em Peixes e agora teríamos a Aquário a Nova Era e a Nova Ordem Mundial, uma humanidade nova e uma nova religiosidade.

Em 1996 Bob Brown, político homossexual do partido os verdes do parlamento australiano, escreveu um livro em conjunto com Peter Singer, um conhecido filósofo, que refuta o status único dos humanos e apoia o infanticídio humano, o aborto dos humanos e a eutanásia dos humanos…(suponho que as mesmas práticas aplicadas nos animais já sejam rechaçadas.) Que o homem está ao mesmo nível dos animais, embora depois na prática até estejam em inferioridade, são contra as plantas e seres invasores, a favor das plantações e seres autóctones, no plano dos humanos a favor da emigração descontrolada, ou seja, são um conjunto de contradições éticas, no entanto, é esta nova ética que querem substituir ao cristianismo.


O vazio não existe, ou é religião ou negação ao divino, é intrínseco ao Homem, assim esta nova espiritualidade se manifesta de várias formas… Reiki, Yoga, Cientologia, Igreja Universal do Reino de Deus-Pare de Sofrer, Testemunhas de Jeová, Mormons, etc tudo com a promoção do relativismo maçom, o comum a todas as religiões, o comum a todas as culturas, tudo isto é uma falácia, porque não existe um comum a todas as gastronomias, ninguém mistura um hambúrguer com um caldo verde dentro do prato, não existem várias morais, várias éticas, só pode existir uma, não existe o comum a várias línguas, ou se fala inglês ou francês ou mandarim. Daí que nas palavras de Shirley Maclaine uma nova seguidora da pauta, diga que “tudo é Deus”, “nós somos Deus” “eu sou Deus”.

A “New Age” manifesta-se nas redes sociais com furor massivo, as Kardashian, Mia Astral, milhares de jovens seguem estes novos deuses, dizem que são universitários, classe média, o charlatanismo impera, a drogas são promovidas sem pudor, reparem nas contradições de quem repele o cristianismo em favor da razão, e adopta a astrologia em vez da astronomia que historicamente incluiu disciplinas tão diversas como astrometria, navegação astronômica, astronomia observacional e a elaboração de calendários. Durante o período medieval, seu estudo era obrigatório e estava incluído no Quadrivium que, junto com o Trivium, compunha a metodologia de ensino das Sete Artes liberais, hoje esta nova geração lê o horóscopo para gerir a semana.

O maçon Juan Guaidó líder da oposição que se declarou 
presidente da Venezuela , apresenta-se numa entrevista ao The New Yorker, e não é maçom por acaso, com o seu astrólogo, o mesmo afirma que Guaidó é descendente de um chefe indígena do séc. XVI, o astrólogo do "presidente" chama-se David, afirma-se também ele descendente de Guaicaipuro, um cacique nativo indígena e líder de várias tribos do Caribe do séc. XVI.
Na política moderna é já moda ter um astrólogo.


A soberba da Nova Era está assim apresentada de várias formas e com o patrocínio de Hollywood, da grande imprensa, entra pela televisão todos os dias de várias formas, na publicidade, na escola com partido, através do conceito de cidadania imposto pelo braço da maçonaria(ONU) e sempre satânica, anti-natural. É o neopaganismo.
O objectivo primordial de tudo é: um só governo mundial, uma só religião, um só exército, uma só ética, uma só moeda.

Gago Coutinho