domingo, 17 de novembro de 2019

Alemanha: a migração em massa provoca aumento dos sem-abrigo

Na Alemnaha, numeros oficiais revelam que perto 678,000 pessoas  estão sem casas, enquanto dezenas de milhares de sem abrigo, na sua maioria migrantes vivem nas ruas.
Recentemente, o governo Federal alemão através da German Federal Working Community (BAG) lançou um relatório revelando que, em 2018, havia pelo menos 678,000 pessoas sem habitação permanente, das quais uma maioria esmagadora, de 440.000 são migrantes que vivem em algum tipo de habitação colectiva. O diário alemão Bild publicou diversos relatórios alertando a população para este facto.
Este numero representa um aumento de 4,2 por cento, cerca de 30.000 pessoas sem-abrigo, em comparação com 2017, e incluídas de 41.000 pessoas que não só estão sem habitação permanente, mas na verdade vivem nas ruas.
A BAG que apoia os sem-abrigo declarou que cerca de 70 % das pessoas nestas condições saõ migrantes, pessoas simples. Em 2018, eram 30 % as  pessoas que vivem juntas com os seus parceiros e/ou crianças.
Werena Rosenke, diretor da BAG, disse ao Bild, "Há muito pouca habitação social e a preços acessíveis. A situação não se resolverá, nos próximos meses, e, provavelmente, nem no próximo ano. Neste momento não é possivel determinar o tempo necessário para a resolução deste grave problema.  Especialmente nas grandes cidades, a situação é muito tensa."
Rosenke observou que são os pais e os jovens adultos que enfrentam o maior risco de se tornar sem-teto, acrescentando que há em formação uma geração de  trabalhadores por conta própria, e outros em empregos menos seguros, o que é especialmente preocupante.
Em 2018, a Chanceler alemã, Angela Merkel, que se comprometeu a gastar €6.85 milhões em várias medidas que incluía a habitação social para os migrantes.
No mesmo ano, o governo federal alemão gastou 23 milhões de euros em migrantes, 11% mais do que em 2017.

sábado, 16 de novembro de 2019

Invasão da Europa em marcha. 5 Milhões de imigrantes ilegais.

Os numeros alcançados a partir de um estudo feito pelo Pew Research Center, revelou que metade dos cerca de cinco milhões de imigrantes ilegais vivem na Europa, no Reino Unido ou na Alemanha. A maioria com idade e experiência militar .
Em 2017, a estimativa  de imigrantes ilegais que vivem na Europa situa-se entre 3,9 e 4,8 milhões. Desse número, que se deslocam livermente entre os países Europeus, sem controle aduaneiro, a esmagadora maioria – 70% – de imigrantes ilegais escolheu viver, em apenas quatro países, sendo que 50% vivem apenas em dois, Inglaterra e Alemanha.
O mesmo estudo, que foi realizado pelo Centro Pew de Pesquisa, descobriu que pouco mais de metade dos quase 5 milhões de imigrantes ilegais que vivem na Europa são homens, enquanto 65 % estão com a  idade inferior a 35 anos.
A pesquisa do Pew research Center,  descobriu que 500 milhões de pessoas vivem em 32 países Europeus, prefazendo entre 3,9  a 4,8 milhões de imigrantes ilegais. Nota-se uma grande diferença comparando com os 3 a 3,7 milhões de imigrantes ilegais recenseados em 2014.
A Alemanha, o Reino Unido, a França e a Itália – que, juntos, formam a metade do total da população Europeia–somam 70 % do número total de imigrantes ilegais. O Reino Unido e a Alemanha, juntos, representam cerca de 50 %  de imigrantes ilegais a viverem na Europa.
Perto de 30 % dos imigrantes ilegais vêm da Ásia países Muçulmanos, como o Afeganistão e o Paquistão. 
23% vêm de países considerados Europeus, como a Rússia ou Turquia. 
21 % vêm de países do Oriente Médio e do Norte da África, como o Iraque e a Síria, enquanto os  17% restantes são provenientes de países da África Subsaariana, como a Eritreia e a Nigéria.

Em média, um em cada cinco imigrantes que vivem na Europa, são ilegais. Este número varia de país para país, no entanto, um em cada dois imigrantes no Reino Unido, vive lá ilegalmente.