sábado, 29 de agosto de 2009

É esta a segurança, que os socialistas, nos dão...??? Quo Vadis, Portugal...???

Quatro dezenas de africanos envolveram-se à pancada dentro da carruagem. Agrediram-se a murro e pontapé, à paulada e com armas brancas, incluindo catanas. No mesmo dia, um jovem foi esfaqueado noutro comboio.

O pânico instalou-se entre os passageiros do comboio, quando parou na estação de Queluz e entrou um grupo de cerca de 20 indivíduos que se envolveu em confrontos com outro grupo que já seguia naquela carruagem, na noite de quinta-feira. Dois deles ficaram feridos com facadas e outros dez foram identificados pela PSP. Nenhum passageiro foi atingido, mas a comissão de utentes exige mais presença policial a bordo.

As versões dos acontecimentos são ainda pouco consistentes, porque quase todos os indivíduos envolvidos nos confrontos fugiram quando se aperceberam da chegada dos polícias. Fala-se de dois grupos rivais de guineenses e cabo-verdianos, residentes no Cacém e em Monte Abraão (Queluz), que se agrediram a murro e pontapé, à paulada e com armas brancas, incluindo catanas.

O comboio que serviu de palco aos confrontos partiu às 21.21 do Rossio com destino a Sintra. Já com um grupo de cerca de 20 indivíduos a bordo, o comboio parou às 21.39 na estação Queluz/Belas, onde entraram mais cerca de 20 elementos de outro grupo. Envolveram-se logo à pancada, gerando o pânico entre os passageiros.

Na sequência dos confrontos, o comboio ficou ali imobilizado durante cerca de 15 minutos até se restabelecer a ordem. Quando ali chegaram elementos da PSP da esquadra da estação de Queluz e uma equipa de intervenção rápida da Divisão de Sintra, os indivíduos dos dois grupos fugiram todos.

Nas imediações da estação de Queluz, os polícias detectaram dois feridos ligeiros com facadas, com 17 e 26 anos, que foram transportados numa ambulância dos Bombeiros Voluntários de Queluz para o Hospital Amadora-Sintra.

Mais à frente, os agentes interceptaram e identificaram mais três elementos (com 17, 19 e 25 anos) do grupo dos dois feridos.

Os membros do outro grupo fugiram a pé pela linha férrea em direcção à estação de Monte Abraão, tendo ali perto sido interceptados sete deles pelos polícias, mas nenhum ficou detido (?!??!).

Os incidentes ocorreram na terceira carruagem a contar da frente e terão ficado registados no sistema de vídeo vigilância. As gravações deverão ser visionadas pelos elementos que investigam o caso.

Na manhã do mesmo dia já tinha ocorrido outro caso de agressão a bordo de um comboio , o que leva o porta-voz da Comissão de Utentes da Linha de Sintra, Rui Ramos, a exigir "medidas para travar essas situações".

"Têm-se verificado casos preocupantes", frisou Rui , salientando que "o policiamento tem de ser de proximidade e de visibilidade".

Rui Ramos considera que "o número de efectivos da polícia ferroviária na linha de Sintra é insuficiente para fazer face à agudização destas situações".

Na sua opinião, "o desemprego disparou e tem consequências no aumento da criminalidade. Isto causa intranquilidade nas pessoas, que se sentem inseguras e deixam de utilizar o comboio".

Contactada a CP para se pronunciar sobre a situação, fonte da empresa referiu que a PSP é que terá de o fazer por se tratar de segurança (???) pública.

Por: Daniel Lam,in DN

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Há cada vez mais pesoas, a pensar como ...eu.

Cada cavadela, uma minhoca.

Por detrás de uma porta esconça em casa do Dias Loureuro, foram encontradas mais provas, de que o ex-ministro e homem de mão do presidente Silva, é farto em vigarices. Foi sempre a gamar. E continua solto.

Não tenho duvidas, de que esta noticia, foi atirada cá para fora, pelas hostes "xuxialistas", para atingirem, não só o Silva, mas também o PSD. Truques á "amaricana".

Os xuxas, num verdadeiro golpe palaciano, compraram figuras, á esquerda e á direita.
Primeiro "assaltaram" as tropas do bloco esquerdêlho, depois, foram bicar o CDS, e o PSD, com especial referência ao cromo do policia Moita, - que até tem trabalho de vulto lá na autarquia, que conquistou sob o chapéu laranja, - que deve ter ensacado umas benesses quaisqueres, e vai de apunhalar a coitada da Ferreira...tudo bons malandros.

Justiça seja feita.
Os moços do CDS, conseguiram um slogan, que foi ao encontro do que pensam muitos Portugueses, eu incluído. Na mouche.

O Paulinho, no seu passeio pelas feiras, mercados e afins, foi ouvindo o que o povo dizia, e retirou daí, a ilação natural. Depois foi só pôr nos cartazes, a ideia, e de certeza, que por conta deste brilharete, vai levar com alguns votos.

Porque a verdade é que estamos todos fartos, desta democracia, (????) deste socialismo (????), que se colocou ao serviço de um capitalismo insensível e cruel.

Este regime, protege os ricos, e afunda os pobres na penúria e no desespero. E depois mentem.

Mentem com todos os dentes que têm na boca, a sorrir, convencidos que nos convencem. De uma forma arrogante, assumem a postura de que não há Portugal, depois deles. Enganam-se.

Haverá sempre Portugal, porque, antes deles, já havia Portugal. Com mais emprego, com mais segurança, com mais dignidade.

Só que a história dos últimos trinta e cinco anos, tem sido feita com mentiras, com quimeras, que intoxicaram o colectivo nacional, e nos atiraram para o fundo do poço da amargura.

As noticias diárias, que relatam os factos, são indesmentíveis.

Mais mortes, mais desemprego, mais fome, mais medo,...

Menos segurança, menos dignidade, menos saúde, menos emprego....

Nas redes sociais, na internet, começam a surgir, partidos, á direita do CDS, que reflectem cada vez mais o pensamento da maioria silenciosa, que com medo de represálias, nada diz, nada faz, entregando-se ao conformismo, ao desespero, no convencimento de que "eles" controlam tudo, e que não há nada fazer.

Insurgiram-se contra a PIDE, e agora, por decreto, querem oficializar uma policia que controle e denuncie o pensamento daqueles que não concordam com eles. Só que esta, é uma PIDE socialista....

O Jardim, lá da Madeira, já lhes deu a resposta. Há que fazer o mesmo aqui no "contenente". Correr com eles.

Chega de libertinagem. Há que restaurar o direito á diferença, há que dar voz aqueles que não são socialistas, e que acreditam que há outras formas de governar este País, e acabar com este regime destruidor da identidade, da Nacionalidade Portuguesa.

Até porque, as ideias, não se apagam. Discutem-se.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Observar fotografias de doces, pode ajudar a emagrecer, diz estudo.

Olhar fotografiass de bolos, doces e outras tentações pode ajudar mulheres decididas a emagrecer a manter o compromisso, segundo um estudo do Instituto de Pesquisa em Psicologia e Saúde da Universidade de Utrecht, na Holanda, divulgado pela revista New Scientist.

De acordo com a psicóloga Floor Kroese, autora do estudo, a tentação pode aumentar o autocontrole das mulheres que estão a fazer dieta.

Para testar a teoria, Kroese e seus colegas dividiram 54 estudantes do sexo feminino em dois grupos e pediram que um deles olhasse uma fotografia de um bolo de chocolate e o outro de uma flor, sob o pretexto de um teste de memória.

Os pesquisadores então perguntaram às mulheres sobre os seus planos de manter uma dieta saudável e ofereceram-lhes a escolha entre um bolino de chocolate ou um de aveia, como lanche.

As mulheres que viram a fotografia do bolo de chocolate demonstraram uma maior propensão em manter uma dieta saudável do que as estudantes que viram a foto da flor.

As estudantes que viram o bolo também demonstraram maior preferência pelo bolinho de aveia – que testes anteriores mostraram ser visto por elas como a opção mais saudável.

Segundo a psicóloga, a visão de alimentos tentadores nem sempre leva à vontade de satisfazer o desejo de comê-los.

“Parece que ver uma comida tentadora lembrou às mulheres de seu objectivo de cuidar do peso, e fez com que elas agissem de acordo.”

A psicóloga sugere colar fotos de comidas tentadoras na porta da geladeira para ajudar a lembrar do objectivo de perder peso.

Kroese alerta, no entanto, que o resultado parece só se aplicar às mulheres que querem perder peso, e que não está claro como o resto das pessoas reagiria às fotos.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Socorro...quem nos acode ????

Cito de memória, e são ocorrências recentes.

No fim de semana passado, um jovem, branco, foi morto,esfaqueado, por um negro, por causa de a vitima ter negado um cigarro ao agressor. A noticia, não fazia menção á etnia do assassino.
Isto foi num dos bairros outrora pacíficos de Lisboa, ás três da madrugada.

Ontem em Faro, numa farmácia, um individuo de raça branca, foi esfaqueado, atacado por dois indivíduos de raça negra, um angolano e outro cabo-verdiano, porque a vitima se limitou a defender a sua filha, que ao ir comprar medicamentos á farmácia, foi assediada por estes sujeitos.

Num bairro de Lisboa, quatro ou cinco indivíduos, entraram em casa de um outro cidadão, arrastaram-no para a rua, e mataram-no com vários tiros. São todos de raça negra, e pelo que a imprensa relata, tratar-se-ia de um ajuste de contas.

Isto só nos últimos três dias.
E o governo, o que é que fez?
Nada.
É normal.
O que eu estranho, é a ausência do Falcão do SOS racismo.
Em que toca estará o rato escondido?
Ou será que não lhe deram subsidio de deslocação desta vez?
E o que fazem os Portugueses de agora?
Nada.
Acobardam-se.
Esconde-se.
Não reagem.

Eu até entendo. Com a constituição esquerdista que nos amordaça, nada se pode fazer.
Só se for de punho erguido, e com um cartão qualquer de um partido de esquerda.
Sim, porque esta democracia, esta liberdade é só para a esquerda.
Os partidos de extrema esquerda, fazem o que querem, berram o que lhes apetece.
Quem tiver ideias á direita do CDS, é amordaçado, ofendido, e se calhar preso.
Grande democracia esta.

Até quando?

P.S. Os meus parabéns, e a minha solidariedade com o pessoal do 31 da Armada, por ter hasteado a Bandeira Portuguesa, no local de onde nunca deveria ter saído.

domingo, 9 de agosto de 2009

Love Is Blue...

O azul é uma das três cores primárias (as outras são o amarelo e o vermelho), ou seja, não resulta de uma mistura de outras. O azul puro, sobretudo usado nas gráficas, designa-se cião. Antes dos pigmentos sintéticos utilizados no fabrico desta cor, os pigmentos azuis eram raros e caros, daí que o azul simbolizasse a riqueza. Eva Heller, psicóloga e autora do livro "Psicologia das Cores", garante que é a cor que tem mais adeptos no mundo ocidental.

Porque é que o céu é azul?
Durante o dia, o céu parece sempre azul, embora com intensidades que variam de dia para dia. No Verão, são frequentes os períodos em que o céu parece muito menos azulado do que noutras ocasiões do ano. Portanto, a coloração do céu não pode resultar de luz vinda de fora da atmosfera - se fosse, não haveria variações, e o céu à noite não seria escuro. Após várias hipóteses lançadas e estudadas por alguns físicos, concluiu-se que a luz solar que atinge as moléculas gasosas da atmosfera terrestre é absorvida e, depois, difundida em todas a direcções e com comprimentos de onda que vão do vermelho ao violeta. Descobriu-se que um fotão de luz vermelha provoca a emissão de oito fotões "azuis", razão pela qual somos inundados por luz azul vinda de todas as direcções. Na verdade, as outras cores também chegam aos nossos olhos, só que o azul é muito mais intenso. A explicação é do astrónomo Máximo Ferreira, director do Centro Ciência Viva de Constância.

E o mar?
Não, o mar não é azul por reflectir a cor do céu. Como explica a presidente do Instituto de Oceanografia da Universidade de Lisboa, Isabel Ambar, a luz solar (composta pelas cores do arco-íris, a que correspondem radiações com diferentes comprimentos de onda) penetra no mar e é, em parte, reenviada para fora, mas já sai com características diferentes das que tinha ao entrar. A água absorve a luz vermelha e amarela logo nos primeiros metros do oceano. A fracção da luz que resta corresponde aos azuis e aos verdes.Por outro lado, as partículas existentes na água (as próprias moléculas ou, por exemplo, sedimentos em suspensão) difundem a luz que nelas incide, com as cores não absorvidas: o azul e o verde. Destas duas cores, a que sofre maior difusão é precisamente o azul, que, reenviado através da superfície do mar, chega aos nossos olhos. Se houver pigmentos de clorofila ou outras substâncias orgânicas dissolvidas na água, elas absorvem grande parte dos azuis e a cor que resta para ser difundida é o verde.Chama-se Planeta Azul à Terra porque os oceanos cobrem 71% da superfície do globo terrestre, onde, como se explica acima, o azul é a cor dominante.

E o lápis Azul dos censores, do regime Salazarista?
Não parece haver (ou, pelo menos, não se conhece) uma explicação para a escolha da cor do lápis da censura que, desde o golpe militar de 28 de Maio de 1926 até ao fim dos regimes de Salazar e Marcello Caetano, em 1974, riscou notícias, livros, peças de teatro e até anúncios publicitários.No entanto, sabe-se que os censores não podiam usar o vermelho, já que esta era a cor utilizada nas redacções para fazer correcções. Segundo Joaquim Cardoso Gomes, autor da obra "Os Militares e a Censura", "desde o início da censura prévia institucionalizou-se a adopção de cores diferenciadas, consoante a função: o azul para os censores e o vermelho para os jornais".
Mais tarde, o vermelho passou a ser utilizado no aparelho da censura pelos próprios censores com funções de fiscalização sobre a matéria já publicada. Em 1970 e 1971, no período marcelista, determinou-se que os cortes não cumpridos ou a matéria não submetida a censura deveriam ser assinalados a vermelho. Mas cores como o preto ou o verde eram utilizadas no tratamento interno das provas dos jornais, codificando, assim, o "visionamento por um chefe ou por um adjunto".

Porque é que se chama "menino azul" a Emanuel Silva?
Este jovem, de 13 anos, é conhecido como o "menino azul" por sofrer de uma doença chamada tetralogia de Fallot, uma cardiopatia congénita que causa uma cor azulada (cianose), já que o sangue que circula pelo corpo não está suficientemente oxigenado.
Esta patologia é uma combinação de anomalias cardíacas. A criança é ainda afectada pela síndrome de Alagille, uma doença rara que afecta o fígado, o coração e outros órgãos.

Os Blues.
O blues - uma forma de música afro-americana de grande importância, oriunda do sul dos Estados Unidos, no final do século XIX - nasce de um sentimento de tristeza e melancolia típico dos escravos das plantações de algodão que o usavam para embalar uma vida sofrida.
A designação significa, evidentemente, 'azul'. No entanto, na língua inglesa, 'blue' (que é uma cor fria) significa igualmente 'tristeza' e 'melancolia'. Daí que exista mesmo uma forma leve de depressão que os anglo-saxónicos designam 'blues'.

Porque é que há a tendência de vestir os meninos de azul?
Contactados, vários sociólogos e antropólogos não souberam responder à pergunta. No entanto, uma hipótese avançada no "Dictionary of Omens and Supersticions ("Dicionário de Lendas e Superstições", sem tradução em português) é que os meninos já eram vestidos de azul na era pré-cristã, quando se acreditava que algumas cores podiam afastar os maus espíritos que cercavam os recém-nascidos.Como os bebés do sexo masculino eram considerados mais valiosos, passaram a usar roupas azuis, uma cor associada aos espíritos do bem (por ser a cor do céu). Uma lenda europeia do século XIX diz que as meninas nascem de rosas e os meninos de repolhos azuis.

A palavra azulejo deriva de azul?
A palavra "azulejo" vem do árabe "al zulaycha" ou "zuleija", que significa "pedra polida". Em Portugal, foram empregues inicialmente no fabrico de azulejos diversas técnicas e motivos oriundos da cultura islâmica, Segundo Alexandre Pais, do Museu Nacional do Azulejo, "no século XVI desenvolveu-se uma nova técnica, chamada majólica ou faiança, que tornou possível pintar os motivos decorativos directamente sobre o azulejo sem que as cores, cozidas a alta temperatura, se misturassem".A majólica teve uma importante repercussão em Portugal, "estando na génese da vasta produção azulejar que caracteriza a cultura decorativa nacional".Inicialmente pintados a azul e amarelo sobre branco, por vezes com apontamentos a laranja, a partir de meados do século XVI alargou-se ao manganés e ao verde. Após a Restauração da Independência, em 1640, o cromatismo foi-se alterando progressivamente. "Os motivos começam a ser contornados a roxo, de manganês, até que, no último quartel do século XVII, a paleta reduz-se ao azul".As encomendas holandesas alteraram o gosto da clientela nacional, influenciada pela paleta azul e branca da porcelana chinesa.Assim, "a ideia que o azulejo português é todo a azul e branco é um mito, correspondendo, de facto, a um período muito curto da manufactura nacional, cerca de 40 anos", explica Alexandre Pais.

As bandeiras azuis
As bandeiras azuis são um símbolo de uma união pacífica e tornaram-se populares em todo o mundo. A bandeira da Europa, que existe desde 1986, tem sobre o fundo azul (que representa o céu do mundo ocidental) doze estrelas douradas.
A bandeira das Nações Unidas tem a mesma cor de fundo, com um globo terrestre e dois ramos de oliveira, que simbolizam a paz. E os "capacetes azuis", da mesma organização, são uma força de manutenção da paz.

Eva Heller refere, na sua obra "Psicologia das Cores", que "sendo o azul uma cor passiva e a mais sossegada de todas", é natural que tenha presença assídua nas caixas de calmantes e de medicamentos indutores de sono. O azul é igualmente uma cor muito usada nas roupas de cama e peças de roupa nocturna. Heller afirma ainda que "azul-verde-branco é a combinação característica do descanso", sendo o azul o descanso passivo, o verde o ócio activo e o branco a ausência de toda a excitação, por simbolizar a ausência de todas as cores.

No entanto, a psicóloga garante que a ideia de que as cores têm um efeito curativo e que os doentes das clínicas psiquiátricas levados para quartos azuis se acalmam imediatamente não passa de uma ilusão. E é categórica ao afirmar que dizer que as cores podem curar, sem que haja provas disso, é uma irresponsabilidade.

Cristina Morais - Texto publicado na edição do Expresso de 8 de Agosto de 2009