segunda-feira, 18 de março de 2019

Os Católicos no mundo


Muitas pessoas não sabem que a Igreja Católica é a maior Instituição Caritativa do planeta.

Se a Igreja Católica saísse da África, 60% das escolas e hospitais seriam fechados.

Quando a epidemia de SIDA estourou nos EUA e as autoridades não sabiam o que fazer, as freiras da Igreja foram convidadas a cuidar dos doentes, porque ninguém mais queria fazê-lo.

No Brasil, até 1950, quando não existia nenhuma política de saúde pública, eram as casas de caridade da Igreja que cuidavam das pessoas que não tinham condições de pagar um hospital.


A Igreja Católica mantém na Ásia:
1.076 hospitais;
3.400 dispensários;
330 leprosários;
1.685 asilos;
3.900 orfanatos;
2.960 jardins de infância.

Na África:
964 hospitais;
5.000 dispensários;
260 leprosários;
650 asilos;
800 orfanatos;
2.000 jardins de infância.

Na América:
1.900 hospitais;
5.400 dispensários;
50 leprosários;
3.700 asilos;
2500 orfanatos;
4.200 jardins de infância

Na Oceania:
170 hospitais;
180 dispensários;
1 leprosário;
360 asilos;
60 orfanatos;
90 jardins de infância

Na Europa:
1.230 hospitais;
2.450 dispensários;
4 Leprosários;
7.970 asilos;
2.370 jardins de infância


Independente de religião, é preciso reconhecer que a IGREJA CATÓLICA, julgada por não fazer nada, vive em ajudar o próximo.

Não se faz propaganda, porque não é um valor católico divulgar a caridade.

Só sabe quem faz parte, quem é Igreja.

A diferença entre assassinar 148 cristãos no Quênia e 50 muçulmanos na Nova Zelândia

Cristianofobia em números: 

No mundo 3 em cada 4 cristãos, são perseguidos pela sua fé.

Genocídio na Nigéria: mais de 6.000 cristãos massacrados perante o silêncio da mídia no Ocidente

Christchurch (Nova Zelândia), duas mesquitas foram atacados, tendo sido assassinados 48 muçulmanos.

A midia e os políticos esquerdistas, explodem histericamente querendo estabelecer uma ligação do terrorista com a direita, quando ele se confessa comunista e admirador da politica Chinesa. 

Este massacre merece a rejeição de qualquer pessoa minimamente decente. Espero que todo o peso da lei recai sobre Tarrant, e seja confinado numa prisão, embora na Nova Zelândia, não haja prisão perpétua para punir os crimes mais graves.

Em todo o mundo houve gestos de rejeição a este massacre, desde líderes políticos e meios de comunicação, até líderes religiosos de diferentes confissões, mas com especial destaque para o clamor levantado pelas organizações esquerdistas. 

O jornal El País diz da islamofobia o que não diz sobre a fobia cristã, e publica um editorial com este título: 

"Ataque islamofóbico". 
O subtítulo desse editorial faz esta declaração:
"Discursos de ódio contra a comunidade muçulmana não podem ter lugar numa democracia". 
O texto termina com estas palavras: 
"Combater a islamofobia é um dever e um teste de qualidade para as democracias". 

Esta declaração é surpreendente num jornal que nunca publicou um editorial apelando ao combate da cristianofobia, apesar de ser a principal razão para a perseguição dos crentes (no mundo, 3 em 4 cristãos são perseguidos por causa de suas crenças) e sendo, como é hoje, a razão de 77% dos ataques contra a liberdade religiosa na Espanha. 

Os ataques dos jihadistas islâmicos que os midia esquerdistas como o El País tendem a tornar invisíveis, deve-se em grande parte ao facto dessas expressões de ódio serem originárias da esquerda política. 
Esse jornal é, de facto, um claro exemplo do preconceito anti-católico.

Reacção desigual, aconteceu quando os islamistas assassinam 148 cristãos

O duplo critério da mídia dita progressista, em relação à islamofobia e à cristianofobia também inclui reacções a ataques terroristas. 

Em 2 de Abril de 2015, terroristas islâmicos atacaram a Universidade de Garissa, no Quênia, matando 148 cristãos. 

Os terroristas mataram todos os cristãos a tiro e depois decapitaram-nos. A brutalidade cristianofóbica desse massacre, foi disfarçada por muitos políticos e pelos meios de comunicação mundiais. 

No Parlamento Europeu, os partidos de esquerda tentaram apagar toda referência aos cristãos na moção para condenar o massacre. 

The Guardian e El País não identificaram as victimas dessa massacre como sendo cristãos, embora tivesse sido claramente a motivação dos terroristas ao seleccionar e cruelmente matar as suas vítimas.

Resumindo. Não há apelos políticos mediáticos contra a fobia cristã.  

www.outono.net

sábado, 2 de março de 2019

Crime de rico, a lei encobre...


Lementávelmente estamos nesta posição.
Cabeça enterrada na areia de cu para o ar. Acobardados.
Fomos completamente dominados pela esquerdopatia global, pelas minorias, que se instalaram em lugares de decisão, e desataram a publicar leis que contrariam a essência humana como a conhecemos há mais de dois mil anos.
Tudo o que pensarmos ou dissermos que fuja aos cânones marxistas impostos por essa cambada, somos logo apelidados de racistas, xenófabos, fascistas, e acusados de termos um discurso de ódio...
E o pessoal, cala-se. Mete o rabinho entre as pernas e vira as costas. Que tristeza. Que cobardia.
Pois eu, NÃO!
Sou pegador, e não tenho medo de uma boa pega de caras com esses bois.
Querem gurra ?
Vamos nessa.
A esquerda, a extrema esquerda é tipo os macacos na selva, que lá do alto das árvores guincham pensando que assustam os elefantes...
Está na hora de responder á letra a esses impecilhos, a esses fedelhos mal paridos.
Há que nos unirmos numa aliança anti esquerdófascista que agora, pensa que domina.
Fora com o socialismo de miséria, de compadrio, de corruptores sem honra.
De facto esses tipos que se dizem socialistas, esquecem-se do Hino da Internacional Socialista. Se calhar nem o conhecem.
Pois eu deixo aqui uma estrofe para os lembrar:


"Crime de rico a lei encobre
O Estado esmaga o oprimido
Não há direitos para o pobre
Ao rico tudo é permitido
À opressão não mais sujeitos
Somos iguais a todos os seres
Não mais deveres, sem direitos
Não mais direitos, sem deveres "
....