segunda-feira, 18 de março de 2019

A diferença entre assassinar 148 cristãos no Quênia e 50 muçulmanos na Nova Zelândia

Cristianofobia em números: 

No mundo 3 em cada 4 cristãos, são perseguidos pela sua fé.

Genocídio na Nigéria: mais de 6.000 cristãos massacrados perante o silêncio da mídia no Ocidente

Christchurch (Nova Zelândia), duas mesquitas foram atacados, tendo sido assassinados 48 muçulmanos.

A midia e os políticos esquerdistas, explodem histericamente querendo estabelecer uma ligação do terrorista com a direita, quando ele se confessa comunista e admirador da politica Chinesa. 

Este massacre merece a rejeição de qualquer pessoa minimamente decente. Espero que todo o peso da lei recai sobre Tarrant, e seja confinado numa prisão, embora na Nova Zelândia, não haja prisão perpétua para punir os crimes mais graves.

Em todo o mundo houve gestos de rejeição a este massacre, desde líderes políticos e meios de comunicação, até líderes religiosos de diferentes confissões, mas com especial destaque para o clamor levantado pelas organizações esquerdistas. 

O jornal El País diz da islamofobia o que não diz sobre a fobia cristã, e publica um editorial com este título: 

"Ataque islamofóbico". 
O subtítulo desse editorial faz esta declaração:
"Discursos de ódio contra a comunidade muçulmana não podem ter lugar numa democracia". 
O texto termina com estas palavras: 
"Combater a islamofobia é um dever e um teste de qualidade para as democracias". 

Esta declaração é surpreendente num jornal que nunca publicou um editorial apelando ao combate da cristianofobia, apesar de ser a principal razão para a perseguição dos crentes (no mundo, 3 em 4 cristãos são perseguidos por causa de suas crenças) e sendo, como é hoje, a razão de 77% dos ataques contra a liberdade religiosa na Espanha. 

Os ataques dos jihadistas islâmicos que os midia esquerdistas como o El País tendem a tornar invisíveis, deve-se em grande parte ao facto dessas expressões de ódio serem originárias da esquerda política. 
Esse jornal é, de facto, um claro exemplo do preconceito anti-católico.

Reacção desigual, aconteceu quando os islamistas assassinam 148 cristãos

O duplo critério da mídia dita progressista, em relação à islamofobia e à cristianofobia também inclui reacções a ataques terroristas. 

Em 2 de Abril de 2015, terroristas islâmicos atacaram a Universidade de Garissa, no Quênia, matando 148 cristãos. 

Os terroristas mataram todos os cristãos a tiro e depois decapitaram-nos. A brutalidade cristianofóbica desse massacre, foi disfarçada por muitos políticos e pelos meios de comunicação mundiais. 

No Parlamento Europeu, os partidos de esquerda tentaram apagar toda referência aos cristãos na moção para condenar o massacre. 

The Guardian e El País não identificaram as victimas dessa massacre como sendo cristãos, embora tivesse sido claramente a motivação dos terroristas ao seleccionar e cruelmente matar as suas vítimas.

Resumindo. Não há apelos políticos mediáticos contra a fobia cristã.  

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