segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Rui Pereira. Mais um candidato, a ser "engavetado"...

Os xuxas, continuam a abusar da nossa paciência, e a demonstrar a sua completa incompetência, na governação cá do burgo.

Para garantir a segurança do staff de uma equipe de football, este cromo, de seu nome Rui Pereira, mobilizou cerca de 600 elementos das forças de segurança nacionais, que a bordo de cerca de 30 carros de alta cilindrada-provavelmente confiscados, a cidadãos á espera de julgamento,e que os receberão danificados e sem direito a indemnização-gastou á "faratzana" o erário publico, desviando os agentes de segurança, das suas tarefas, para as quais são mal pagos, e deixando os gatunos á vontade, para actuarem a seu bel prazer.

O aparato, parecia retirado do scrip de um filme americano de acção...o budget, foi, mais uma vez, pago por nós, e o gozo foi só deles.

Mas leiam este extracto de um artigo do Publico, assinado por Alexandra Campos, que in loco, pôde observar este acto de lesa pátria do ministro da administração interna.


"Um helicóptero amarelo ziguezagueava por cima do Estádio do Dragão, enquanto os "ninjas" do Corpo de Intervenção da PSP, capacete na cabeça, cassetete na mão, obrigavam uma pequena multidão em fúria a recuar umas centenas de metros para que os adeptos do Benfica passassem sem incidentes.
O trânsito tinha sido estrategicamente cortado. Assustada, Sunny pedia insistentemente a um polícia que a deixasse passar. "Queria só apanhar o metropolitano para ir para casa", gaguejava a frágil japonesa, perplexa com o todo o aparato em redor do estádio. "Para trás, para trás, para trás", gritava um agente, pose rígida, olhar tenso, enquanto os mais de dois mil benfiquistas que vinham a pé desde a estação de Campanhã marchavam, velozes, sob a escolta da polícia motorizada, que nem chefes de Estado de países ameaçados por perigosos terroristas.

"Isto parece o Iraque", lamentava António Abreu, um dos cerca de quinhentos portistas que ontem se aglomeraram em frente à entrada lateral do Dragão, à espera dos adeptos benquistas e do autocarro com a equipa adversária. "É mais polícia que povo. Quero ver quem vai pagar a factura", bufava, indignado com a magnitude da presença policial, que rondou os 600 efectivos."
Por: Alexandra Campos in Publico Desporto PT


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