segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

O patriotismo saloio não quer o FMI

A "canhota", e os abastados e bem instalados na vida, "politólogos", que estão na folha de pagamento dos xuxas, gritam histericamente e em coro, regido pelo pateta Alegre, e pelo albanês Louça, - já não falo dos comunas, porque esses, tirando os seus devotos, já ninguém leva a sério - FMI...NUNCA!

Eu até entendo...é que quando para cá vierem os funcionários deste organismo, o descaso, muda de figura.

Acabam-se os tachos para os "boys"
Acabam-se as adjudicações directas, com as empresas desses mesmos "boys".
Acabam-se 80% dos organismos estatais, criados pelos xuxas, que só dão prejuízo, mas que dão guarida, aos profissionais do pincel, que durante as campanhas eleitorais, colam cartazes e distribuem bandeiras do Partido Socialista.
Enfim, acaba-se o pagode do estado social.

Mas melhor que eu, explicou Gonçalo Bordalo Pinheiro, no seu Primeiro Plano, na Sábado de 20 de Janeiro. Leiam.

"Há duas maneiras de ver a forma como Portugal está a lidar com a crise: a maneira de José Socrates - "um sucesso, qualquer que seja o parâmetro de análise"; e a maneira do Nobel da Economia, Paul Krugman - "um pouco menos que ruinosa". É evidente que ninguém ousa sugerir que Sócrates possa ser um pouco menos competente do que Krugman, em matéria económica. Mas vale a pena a pena tentar perceber o que divide estes dois génios financeiros. O primeiro ministro entende que o patriotismo é o mais importante. Seja qual for a taxa de juro a que pedimos financiamento, o fundamental é manter os malandros do FMI, fora do País, e deixar os portugueses resolverem os seus problemas. O prémio Nobel, acha que deixar os portugueses resolverem os seus problemas, é deixar Sócrates continuar a fazer o que fezar até aqui. Isso significa, pedir emprésrtimos a 6,7% - um negócio que a curto prazo, "destruirá" a economia portuguesa. Antes de marcharmos contra o FMI, a cantar o com Manuel Alegre á frente á frente da multidão, devemos pensar no essencial: Chamar o FMI, é chamar alguém que controle as despesas do estado, trave o esbanjamento e ponha em ordem a distribuição de luxos, cargos e previlégios. Isso pode ser mau para o orgulho nacional, mas é essencial para nos tirar da bancarrota."

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