quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

Migrants Not Welcome

Patrulhas urbanas anti-imigrantes vêm emergindo nas ruas da Finlândia, da Noruega e mais recentemente da Dinamarca, em reação ao fluxo recorde de refugiados que chegaram aos países nórdicos. São os chamados Soldados de Odin, que acusam os refugiados de provocar um aumento da criminalidade e afirmam ter a missão de “proteger a população” contra os “intrusos islâmicos”.
Na mitologia nórdica, Odin é o deus da sabedoria – e também da guerra. Os “soldados” caminham pelas ruas com jaquetas pretas, decoradas com a estampa de um capacete viking. Andam desarmados, mas refletem a tensão social gerada pela entrada maciça de refugiados na região. E já começam a conquistar adeptos também na Suécia e em outros países do norte da Europa, como a Alemanha.
“Detectamos a movimentação de simpatizantes do grupo na Suécia há poucas semanas”, disse à BBC Brasil o oficial Mats Grundström, da unidade de inteligência da polícia sueca. “Nenhum incidente foi registrado ainda, mas estamos de olho neles”, acrescentou.
Os Soldados de Odin dizem querer ser os olhos e ouvidos da polícia. Para os críticos, trata-se de um bando de justiceiros xenófobos.

 Claudia Wallin

quarta-feira, 25 de dezembro de 2019

Inglaterra investiga a "besta negra" Soros

O governo do Partido Conservador da Grã-Bretanha lançou uma investigação urgente sobre o bilionário liberal George Soros, alegando que o financeiro globalista canalizou milhões numa campanha para bloquear o Brexit e derrubar o primeiro-ministro britânico Boris Johnson.
Os conservadores pediram uma investigação urgente da Comissão Eleitoral sobre a organização americana Open Society Foundation (OSF) de George Soros. A ação segue um relatório do The Mail de domingo que descobriu um documento revelando que a OSF canalizou largas somas de dinheiro numa campanha que deveria bloquear o Brexit nas urnas.
A fundação de Soros em Nova York enviou o dinheiro ao grupo pró-UE Best for Britain (BfB), através de entreposta agente, contornando a proibição de doações estrangeiras a organizações políticas. O Best for Britain (BfB) criou um site que diz às pessoas como votar tacticamente em candidatos que Soros apoiaria, e que, se fosse bem-sucedido, acabaria com as esperanças de maioria de Johnson, segundo o Mail.
O desenvolvimento ocorre depois de os Democratas Liberais, o Partido Verde e a Plaid Cymru terem formado a Unite to Remain que foi uma campanha e um pacto eleitoral durante as eleições gerais de 2019. Envolveu três partidos que apoiavam a permanência na União Europeia: os Democratas Liberais, o Partido Verde da Inglaterra e País de Gales e, no País de Gales, o Plaid Cymru. O seu objetivo declarado era evitar o efeito de spoiler e maximizar o número de deputados eleitos que se oporiam ao Brexit.
Soros, nascido na Hungria, construiu a sua fortuna apostando contra a libra esterlina na quarta-feira negra em 1992, causando pânico no governo de John Major e ganhando notoriedade. Soros diz que seu amor pela Grã-Bretanha o levou a fazer campanha contra o “erro trágico” de deixar a União Europeia.

Terá afirmado recentemente que os fundos que deu para actividades anti-Brexit “não foram usados para propósitos partidários ou eleitorais. Foram usados para educar o público britânico. ”
Desde 2017, o BfB recebeu £ 2,7 milhões (US $ 3,47 milhões) da fundação Soros. Os valores foram revelados nas contas da filial da fundação em Londres, que compartilha um prédio de escritórios em Westminster com outras organizações anti-Brexit, incluindo a Grã-Bretanha e o movimento europeu.
Ambos os grupos tiveram um papel crítico na campanha Voto do Povo para um segundo referendo.

O Facebook parece ser o principal campo de batalha nas eleições, e o BfB investiu pfortemente em publicidade na plataforma gastando um total de  613.000  Libras desde Outubro de 2018. Somente nos últimos 30 dias, das eleições o BfB gastou £ 137.000 ($ 176k) em 165 diferentes anúncios patrocinados.
“Na noite passada, Andrew Percy, que está se candidatando à reeleição para os conservadores em Brigg e Goole, disse:“ Estou pedindo à Comissão Eleitoral que investigue urgentemente se houve uma violação das regras de gastos e que esclareça como a BfB gastou esses milhões no exterior.
“As regras são claras: doações estrangeiras nessa escala não podem ser gastas numa campanha eleitoral.
“Precisamos de condições equitativas e equitativas – e isso significa garantir que grupos hardcore que buscam frustrar a vontade democrática do povo britânico não actuem como uma rota para o dinheiro estrangeiro influenciar as eleições no país.

terça-feira, 24 de dezembro de 2019

Representação Natalicia atacado por multidão anti-cristã de extrema esquerda. Em Toulouse

Uma peça Natalicia teve que ser interrompida na cidade francesa de Toulouse, depois que uma multidão de cinquenta militantes anti-cristãos de extrema esquerda insultou e atacou os participantes do evento e cuspiu num padre.

O ataque anticristão ocorreu no sábado, 14 de dezembro, no presépio da Place Saint-Georges. A apresentação foi organizada para celebrar o espírito tradicional do Natal e enfatizar os aspectos não consumistas do dia sagrado, informa o Infos Toulouse.

A celebração foi rapidamente interrompida por uma multidão de 50 "antifascistas", que lançaram insultos cruéis na multidão, nos participantes e nos padres do evento, enquanto eles gritavam slogans anticristãos. Membros do grupo de extrema esquerda argumentaram "que o evento foi ilegal" porque a França é um estado secular.

Como resultado do ataque, os organizadores foram forçados a encerrar o evento e evacuar as crianças assustadas.

Um manifestante teria forçado a entrada na praça antes de se filmar atacando e cuspindo em um padre. Depois que o agressor foi forçado a deixar a cena, mais tarde voltou e atacou fisicamente um jornalista, jogando sua câmera no chão e quebrando-a. Eventualmente, a segurança do evento removeu à força o homem.

O arcebispo de Toulouse, Monsenhor Le Gall, condenou o ataque anticristão em um comunicado à imprensa, escrevendo: “Esta alegre manifestação durante a qual canções de Natal são cantadas, presépios de crianças e adultos, ajudados por vários animais, não tem outro propósito senão dê profundidade a esta celebração. Como arcebispo de Toulouse, lamento que o simples lembrete do nascimento de Jesus e os valores que ele transmite (boas-vindas do exterior, anúncio de paz e sinal de ternura de que todos precisamos) não sejam mais respeitados em nosso país e provoca até atos de violência verbal e física daqueles que se colocam como defensores da liberdade. Convido todos a defender pacificamente a liberdade de expressão e a respeitar a história e as tradições de nosso país. ”

Infelizmente, ataques anti-cristãos na França tornaram-se comuns. No início deste ano, em março, a Voz da Europa noticiou uma série de ataques na França que viram igrejas católicas históricas profanadas, vandalizadas e incendiadas. Militantes anticristãos derrubaram cruzes, quebraram estátuas, derrubaram tabernáculos e destruíram a Eucaristia, entre outros atos horríveis.

Traduzido pelo Google translator on line

Spexit - Caos em Bruxelas - Chega de humilhação !

A Espanha seguindo a Polônia está em choque, e quer abandonar a UE 

Há uma pressão crescente na Espanha para que os partidos de direita apoiem uma saída no estilo Brexit da UE, após todo o país ter demonstrado de uma forma generalizada o seu desagrado e indignação por uma decisão do Tribunal de Justiça Europeu (TJE).

A Espanha juntou-se à Polônia para se tornar no segundo país esta semana a reivindicar que poderia abandonar a UE, em virtude da crescente fúria e repudio peloo poder que Bruxelas detém sobre os Estados-Membros. 

O terceiro maior partido da Espanha, o Vox, está sob enorme pressão para apoiar a versão em espanhol do referendo do Brexit, protestando contra uma decisão do TJE nesta semana. O próprio presidente do partido de Vox criticou a UE, alegando que, quando o Tribunal de Justiça anulou a decisão dos tribunais espanhóis, humilhou o país e atentou contra a sua soberania.

Na quinta-feira, o tribunal superior da UE decidiu que um líder separatista catalão preso deveria ter imunidade parlamentar.
Oriol Junqueras foi um dos nove líderes pró-independência presos na Espanha após um referendo ilegal da independência.

No entanto, em Maio, Junqueras foi eleito para o Parlamento Europeu como deputado ao Parlamento Europeu.

A decisão do tribunal Europeu contrariou os argumentos de Madrid segundo os quias Junqueras não se qualificou como eurodeputado porque não prestou juramento à constituição espanhola.

sábado, 14 de dezembro de 2019

Carta aberta a uma vergonha.


Caro presidente da Assembleia da Republica, na último plenário apontou o dedo a André Ventura por abusar da palavra “vergonha”, algo que, para si, era ainda mais vergonhoso.
O Ferro Rodrigues que fala agora sobre vergonha, embora agora a segunda figura mais importante de Estado, foi implicado por uma das vítimas no processo Casa Pia, que envolveu pedofilia e favores sexuais. Foi mais do que um caso de polícia, colocando gravemente em causa Portugal.
O Ferro Rodrigues que exige a outros respeito democrático é o mesmo que disse convicto num telefonema com António Costa se estar “cagando para o segredo de justiça”.
Não pretendo defender André Ventura, mas não vou permitir que a sua hipocrisia perfaça a imagem que o senhor sempre teve. A imagem de alguém que, sem qualquer vergonha, nunca se importou de usar os cargos que ocupou para colocar a nação em causa.
Não me esqueço do Ferro Rodrigues que defendeu a reposição das subvenções vitalícias para ex-deputados e ex-governantes, que com apenas oito anos de serviço publico teriam direito a um cheque mensal até ao fim das suas vidas enquanto há portugueses que trabalham 30 e 40 anos para terem uma reforma miserável. Teve o desplante de afirmar que “os ordenados que os deputados recebem são maiores que os de muitos portugueses mas inferiores aos de deputados de outros países da Europa”.
O Ferro Rodrigues que evoca moralidades ilibou, em abril de 2018 os deputados ilhéus que cruzaram na comunicação uma campanha de desculpabilização por terem recebido em duplicado os apoios públicos para as viagens que faziam entre os arquipélagos e o continente. Embora não tenham “cometido nenhuma ilegalidade” não hesitou em perdoar a falta de ética que agora faz questão de defender, porque está habituado ao tempo em que cada um, deputados e partidos, viviam com éticas próprias e deixavam as consequências para os contribuintes.
O Ferro Rodrigues que criticou a justiça por investigar o caso Galpgate,onde três secretários de Estado aceitaram viagens pagas pela Galp para assistir a um jogo de Futebol, considerando a investigação absurda. Acabou na demissão dos três governantes que mais uma vez considerou não terem feito nada de errado. Nesse mesmo ano, a Galp teve um perdão fiscal acima dos 100 milhões de euros.
Faz alertas, quase como se tivesse autoridade para a repreensão, mas quando ainda era líder da bancada parlamentar do partido socialista, em 2014, não evitou a visita ao grande amigo e ex-primeiro ministro José Sócrates, no estabelecimento prisional de Évora.
Foi o deputado que em plena discussão sobre o Orçamento de Estado para 2015, fez questão de elogiar José Sócrates e salientou que este “resistiu até ao fim”. Chamou de “enganados” aqueles que “atrelaram o PS ao comboio da austeridade”, embora fosse o seu partido, nas mãos de José Sócrates através da assinatura do memorando de entendimento, que oficializou a rispidez dos anos que se seguiram.
Termino com a certeza de que Eduardo Ferro Rodrigues, atual presidente da Assembleia da Republica, é a desgraça anunciada que coloca a democracia em causa. Uma vergonha, entre outras tantas, que ainda pensa que pode apontar o dedo.

Tenho dito.

Gaspar Macedo

quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

Ás armas...ás armas

80 milhões de muçulmanos, na sua maioria desempregados, que actualmente ocupam/residem no ocidente, levarão em breve a economia europeia á bancarrota. Até o maior banco da Alemanha está a colapsar, e este é o melhor termómetro. 
Por cá os políticos portugueses são pagos como reis. 
Os chamados refugiados, ganham mais do que a população trabalhadora, que os sustenta pagando altos impostos, taxase taxinhas. 
O nepotismo socialista atingiu o seu climax com a nomeação do actual governo socialista composto por 70 ministros e 50 secretários de estado. 
A famiglia socialista, corrupta explora os mansos Portugueses a seu bel prazer 
Quando o dinheiro acabar, se não acabou já, estaremos no apogeu do socialismo, tal e qual a Venezuela. 
É este o resultado de 42 anos de desgovernação socialista 
Mas o socialismo é isto mesmo, uma receita para o desastre. 
Está na hora de em punhármos a Bandeira Nacional e seguir o guião ditado pelo nosso Hino : 

Heróis do mar, nobre povo,
Nação valente, imortal,
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!

Entre as brumas da memória, 
Ó Pátria sente-se a voz
Dos teus egrégios avós,
Que há-de guiar-te à vitória!

Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões (ladrões) marchar, marchar!

domingo, 17 de novembro de 2019

Alemanha: a migração em massa provoca aumento dos sem-abrigo

Na Alemnaha, numeros oficiais revelam que perto 678,000 pessoas  estão sem casas, enquanto dezenas de milhares de sem abrigo, na sua maioria migrantes vivem nas ruas.
Recentemente, o governo Federal alemão através da German Federal Working Community (BAG) lançou um relatório revelando que, em 2018, havia pelo menos 678,000 pessoas sem habitação permanente, das quais uma maioria esmagadora, de 440.000 são migrantes que vivem em algum tipo de habitação colectiva. O diário alemão Bild publicou diversos relatórios alertando a população para este facto.
Este numero representa um aumento de 4,2 por cento, cerca de 30.000 pessoas sem-abrigo, em comparação com 2017, e incluídas de 41.000 pessoas que não só estão sem habitação permanente, mas na verdade vivem nas ruas.
A BAG que apoia os sem-abrigo declarou que cerca de 70 % das pessoas nestas condições saõ migrantes, pessoas simples. Em 2018, eram 30 % as  pessoas que vivem juntas com os seus parceiros e/ou crianças.
Werena Rosenke, diretor da BAG, disse ao Bild, "Há muito pouca habitação social e a preços acessíveis. A situação não se resolverá, nos próximos meses, e, provavelmente, nem no próximo ano. Neste momento não é possivel determinar o tempo necessário para a resolução deste grave problema.  Especialmente nas grandes cidades, a situação é muito tensa."
Rosenke observou que são os pais e os jovens adultos que enfrentam o maior risco de se tornar sem-teto, acrescentando que há em formação uma geração de  trabalhadores por conta própria, e outros em empregos menos seguros, o que é especialmente preocupante.
Em 2018, a Chanceler alemã, Angela Merkel, que se comprometeu a gastar €6.85 milhões em várias medidas que incluía a habitação social para os migrantes.
No mesmo ano, o governo federal alemão gastou 23 milhões de euros em migrantes, 11% mais do que em 2017.

sábado, 16 de novembro de 2019

Invasão da Europa em marcha. 5 Milhões de imigrantes ilegais.

Os numeros alcançados a partir de um estudo feito pelo Pew Research Center, revelou que metade dos cerca de cinco milhões de imigrantes ilegais vivem na Europa, no Reino Unido ou na Alemanha. A maioria com idade e experiência militar .
Em 2017, a estimativa  de imigrantes ilegais que vivem na Europa situa-se entre 3,9 e 4,8 milhões. Desse número, que se deslocam livermente entre os países Europeus, sem controle aduaneiro, a esmagadora maioria – 70% – de imigrantes ilegais escolheu viver, em apenas quatro países, sendo que 50% vivem apenas em dois, Inglaterra e Alemanha.
O mesmo estudo, que foi realizado pelo Centro Pew de Pesquisa, descobriu que pouco mais de metade dos quase 5 milhões de imigrantes ilegais que vivem na Europa são homens, enquanto 65 % estão com a  idade inferior a 35 anos.
A pesquisa do Pew research Center,  descobriu que 500 milhões de pessoas vivem em 32 países Europeus, prefazendo entre 3,9  a 4,8 milhões de imigrantes ilegais. Nota-se uma grande diferença comparando com os 3 a 3,7 milhões de imigrantes ilegais recenseados em 2014.
A Alemanha, o Reino Unido, a França e a Itália – que, juntos, formam a metade do total da população Europeia–somam 70 % do número total de imigrantes ilegais. O Reino Unido e a Alemanha, juntos, representam cerca de 50 %  de imigrantes ilegais a viverem na Europa.
Perto de 30 % dos imigrantes ilegais vêm da Ásia países Muçulmanos, como o Afeganistão e o Paquistão. 
23% vêm de países considerados Europeus, como a Rússia ou Turquia. 
21 % vêm de países do Oriente Médio e do Norte da África, como o Iraque e a Síria, enquanto os  17% restantes são provenientes de países da África Subsaariana, como a Eritreia e a Nigéria.

Em média, um em cada cinco imigrantes que vivem na Europa, são ilegais. Este número varia de país para país, no entanto, um em cada dois imigrantes no Reino Unido, vive lá ilegalmente.

segunda-feira, 26 de agosto de 2019

A desesperadora situação de Macron e os reais motivos de seus ataques ao Brasil e ao governo brasileiro


A Europa vive, hoje, um socialismo "velado": A "social democracia".
Altas cargas tributárias, muitos serviços "gratuitos" e uma montanha de subsídios, que não estatizam as propriedades, mas mantém os cidadãos absolutamente dependentes do Estado.
Um destes subsídios é para a produção rural, nos países integrantes do PAC (Política Agrícola Comum), do qual a França é o maior beneficiário.
São 10 BILHÕES DE EUROS, por ano, destinados a complementar a renda dos produtores rurais. Chegando, em alguns casos, a 40% do facturamento. Não são raras as propriedades onde o subsídio supera o lucro, após descontados os pesadíssimos impostos.
Desde 2016, com a victória do Brexit, a União Européia prepara-se para perder vários bilhões de Euros, em receita, devido a saída do Reino Unido.
Uma das medidas, apresentada em Maio de 2018, antes das eleições brasileiras, era a de CORTAR OS SUBSÍDIOS AGRÍCOLAS. Proposta que, de imediato, a França tratou como "inaceitável".
Com a victória de Bolsonaro e os novos tratados comerciais sendo rascunhados, entre Mercosul e União Européia, Macron viu-se em um "mato sem cachorro".
O Brasil é o maior gigante do agronegócio e, com uma política de acordos comerciais, considerando a taxa cambial, engolirá a produção francesa.
É como colocar um supermercado de bairro para concorrer com o Walmart.
Para "pregar a tampa do caixão", Boris Johnson venceu as eleições no Reino Unido, com a promessa de que, até 31 de Outubro, sairá definitivamente da União Européia, ainda que de forma "selvagem", e abrirá as fronteiras para além do comércio europeu.
Ou seja, a França está a prever a chegada de um concorrente peso-pesado, ao mesmo tempo que teve a certeza de uma perda de receita bilionária, que fará os recursos de subsídio minguarem, exatamente quando a demanda tende a aumentar.
Surge, então, um incêndio na Amazônia. Coisa absolutamente comum nesta época do ano e muito menor do que os já acontecidos em outras ocasiões.
Desta vez, porém, o governo brasileiro é de direita e a esquerda, inconformada com a perda do "trono", começa a fazer o que sabe de melhor: BARULHO, CONTAR MENTIRAS.
Foi a OPORTUNIDADE PERFEITA para o bem maquiado presidente francês começar a demonizar a política ambiental brasileira e, assim, pedir sanções que salvarão a sua pele.
No ímpeto de convencer os colegas de UE, recém "chutados" da NOSSA floresta, resolveu aumentar o tom e deu a entender "disposições bélicas" para "garantir a preservação" daquele "patrimônio da humanidade".
Esqueceu-se que a Alemanha já teve uma certa experiência do que acontece quando se enfia em território desconhecido e DUVIDO que, lembrando do inverno siberiano, tenha qualquer intenção de encarar o verão amazonense.
Macron está tão preocupado com o meio-ambiente quanto eu estou com a final do campeonato coreano de futebol de botão. O problema do presidente pó de arroz é o DINHEIRO que vai perder, competindo de igual para igual com o Brasil. Dinheiro, aliás, que ele NÃO TEM.
São as "belezas" do "Estado de Bem-Estar Social".
"O socialismo dura até acabar o dinheiro dos outros" -(Margaret Tatcher)

segunda-feira, 19 de agosto de 2019

Será que todos estão a par do conceito “New Age”?!!

A cada 500 anos a Igreja Católica, construtora do mundo ocidental, passa por uma crise.
No Séc. V, mais precisamente no ano 476, Flávio Odoacro liderando os bárbaros põe fim ao Império Romano do Ocidente e à Antiguidade, dando início à Idade Média, as bases da civilização ocidental estavam assim criadas, coincidindo com o fim da perseguição à Igreja católica e iniciando o período mais brilhante do Homem, mil anos de pura beleza, a era das catedrais e da divina comédia.
Volvidos 500 anos, ano 1054, o Cisma do Oriente que dividiu a Igreja Apostólica Romana e deu origem à Igreja Ortodoxa de Oriente.
Ano 1517, o fim da Idade Média, a reforma protestante promovida por Martinho Lutero, nasce a semente do nacionalismo alemão que só acaba na segunda GG, é a gestação do estado acarinhada por todos os inimigos da Igreja Católica. Nasceu na Suiça, o primeiro estado totalitário no mundo com Calvino e o cunho protestante.
Com o fim da Idade Média e início da Idade Moderna, começou a ser cozinhada a “ New Age” que começou no século passado.

Em 1723 a maçonaria deixou de ser operativa, profissional, medieval, passou a especulativa e ideológica, ou seja, passou a aceitar não só os pedreiros/artesãos das catedrais, como passou a aceitar todo o tipo de profissões que pudessem trazer influência e poder, a mudança foi promovida em 1721 pelo Duque de Montagu que encarregou a Anderson a nova constituição, “digerir as velhas constituições góticas em um novo e melhor método”, pela mão do pastor anglicano John Theophilus Desaguliers e do pastor calvinista James Anderson, os pais da constituição da maçonaria moderna iniciaram os seus trabalhos com uma fogueira, queimando a velha constituição católica no dia de São João Batista, 24 de Junho. Do fogo até aos dias de hoje, as constituições de Anderson, seguem como o tronco da maçonaria moderna.

De seguida a revolução francesa de cariz essencialmente maçom, sempre secreta, perseguindo a fé, assassinando freiras e padres, substituindo a fé pela razão, que sozinha, coitada, trouxe consigo os estados, o serviço militar obrigatório, os ministérios da guerra hoje denominados da defesa para não assustar o paciente, a educação centralizada, as guerras que deixaram de ter meia dúzia de mortos e passaram a ter milhões, a uniformização das medidas, (sistema métrico) para efeitos de impostos, a consequente escravidão moderna, tirar a pedro 6 meses de vida e trabalho para dar a paulo, invocando a “justiça social” ou ética maçónica, ou se quiserem a escravidão moderna, com o renascimento surgiu a compra dos intelectuais por parte do estado com dinheiro retirado da mesa das famílias, prática implementada até hoje, substituindo a Deus pelo nacionalismo, substituindo Deus pelo amor à pátria, com a imprensa manipulação das massas, a falácia do conceito de representatividade, o comunismo bolchevique, o nazismo, o conceito mentiroso e anti-científico da luta de classes. 

Os regimes totalitários em geral foram todos exportação das ideias do iluminismo, do gnosticismo maçom, da revolução francesa, à custa de manipulações, de mentiras e interpretações históricas com foco na sociedade na Idade Média, repetidas até hoje, até à exaustão, a repetição das indulgências, da inquisição, repetindo chavões, vacuidades, com sêlo anti-católico.

Hoje, em pleno auge da “Nova Era”, não deve ter passado despercebido a ninguém que as organizações com a ONU à cabeça, assim como todos aqueles “pastores” que vão a Davos de jacto, seguem todos um padrão. Sincrético, gnóstico, relativista, laico, ecuménico e relativista.


Passados 500 anos da reforma protestante, temos a “Nova 
"Nova Era” ou New Age”, o que é esta expressão, o que ela traduz na prática?

Segundo Manuel Guerra Gomez, “100 perguntas-clave sobre la “New Age” Monte Carmelo:

“Não tem fundador, nem data nem lugar de nascimento, nem rasgos individuais. Mais que uma realidade concreta, seria um clima, um ambiente, uma espécie de neblina sem forma determinada, capaz de adoptar qualquer forma, de acordo com qualquer ideologia, religião. Contudo, esta tendência ao confuso e difuso, talvez real em suas origens ou estado embrionário, agora é uma táctica que facilita a captação de adeptos. De facto a acta do seu nascimento pode fechar-se em 1962, ano da fundação de realidades tão determinantes e básicas na “New Age” como a comunidade de Esalen (Califórnia, EE.UU) (79A) e de Findhorn(Escócia) (cf. 79B) assim como da gestação e imediata publicação de “The Structure of scientific Revolutions” de Thomas S. Khun.
 
Alguns mações reconhecem que bastantes lojas maçónicas da costa californiana aderiram aos primeiros passos da “Nova Era”.
Obviamente, antes de nascer, houve um período de gestação em seio da teosofia, maçonaria, gnosticismo, biologicismo do séc. XIX com um deísmo e agnosticismo imperantes, por conseguinte rechaço do Deus pessoal e influente na vida dos homens como na história dos povos.”

É uma espécie de nova espiritualidade, nasceu para oferecer uma falsa utopia que responde à sede profunda de felicidade do coração humano, especialmente nestes tempos de vacuidade e niilismo. É uma ética e uma moral líquida que adopta qualquer forma.

“New Age” é também um título de uma das mais conhecidas publicações maçónicas dos EE.UU. New Age Vision é também um folheto publicado desde 1967 por um dos seus porta vozes, David Spangler.

É também um nome de um novo período da humanidade, a “Era Aquário”. Se chama assim porque nos encontraríamos quase no final do ciclo astronómico, zodiacal, (Peixes) e início de outro( Aquário).
Os impérios da mesopotâmia haviam florescido sobre o signo Touro, o judaísmo em Carneiro, o cristianismo em Peixes e agora teríamos a Aquário a Nova Era e a Nova Ordem Mundial, uma humanidade nova e uma nova religiosidade.

Em 1996 Bob Brown, político homossexual do partido os verdes do parlamento australiano, escreveu um livro em conjunto com Peter Singer, um conhecido filósofo, que refuta o status único dos humanos e apoia o infanticídio humano, o aborto dos humanos e a eutanásia dos humanos…(suponho que as mesmas práticas aplicadas nos animais já sejam rechaçadas.) Que o homem está ao mesmo nível dos animais, embora depois na prática até estejam em inferioridade, são contra as plantas e seres invasores, a favor das plantações e seres autóctones, no plano dos humanos a favor da emigração descontrolada, ou seja, são um conjunto de contradições éticas, no entanto, é esta nova ética que querem substituir ao cristianismo.


O vazio não existe, ou é religião ou negação ao divino, é intrínseco ao Homem, assim esta nova espiritualidade se manifesta de várias formas… Reiki, Yoga, Cientologia, Igreja Universal do Reino de Deus-Pare de Sofrer, Testemunhas de Jeová, Mormons, etc tudo com a promoção do relativismo maçom, o comum a todas as religiões, o comum a todas as culturas, tudo isto é uma falácia, porque não existe um comum a todas as gastronomias, ninguém mistura um hambúrguer com um caldo verde dentro do prato, não existem várias morais, várias éticas, só pode existir uma, não existe o comum a várias línguas, ou se fala inglês ou francês ou mandarim. Daí que nas palavras de Shirley Maclaine uma nova seguidora da pauta, diga que “tudo é Deus”, “nós somos Deus” “eu sou Deus”.

A “New Age” manifesta-se nas redes sociais com furor massivo, as Kardashian, Mia Astral, milhares de jovens seguem estes novos deuses, dizem que são universitários, classe média, o charlatanismo impera, a drogas são promovidas sem pudor, reparem nas contradições de quem repele o cristianismo em favor da razão, e adopta a astrologia em vez da astronomia que historicamente incluiu disciplinas tão diversas como astrometria, navegação astronômica, astronomia observacional e a elaboração de calendários. Durante o período medieval, seu estudo era obrigatório e estava incluído no Quadrivium que, junto com o Trivium, compunha a metodologia de ensino das Sete Artes liberais, hoje esta nova geração lê o horóscopo para gerir a semana.

O maçon Juan Guaidó líder da oposição que se declarou 
presidente da Venezuela , apresenta-se numa entrevista ao The New Yorker, e não é maçom por acaso, com o seu astrólogo, o mesmo afirma que Guaidó é descendente de um chefe indígena do séc. XVI, o astrólogo do "presidente" chama-se David, afirma-se também ele descendente de Guaicaipuro, um cacique nativo indígena e líder de várias tribos do Caribe do séc. XVI.
Na política moderna é já moda ter um astrólogo.


A soberba da Nova Era está assim apresentada de várias formas e com o patrocínio de Hollywood, da grande imprensa, entra pela televisão todos os dias de várias formas, na publicidade, na escola com partido, através do conceito de cidadania imposto pelo braço da maçonaria(ONU) e sempre satânica, anti-natural. É o neopaganismo.
O objectivo primordial de tudo é: um só governo mundial, uma só religião, um só exército, uma só ética, uma só moeda.

Gago Coutinho

quarta-feira, 10 de julho de 2019

Policias de merda, segundo o senegalês Mamadou Ba


Portugal, pequeno país situado entre a Espanha e o Atlântico está um pouco menos tranquilo por estes dias. Desde que a grande diáspora Africana foi importada no final dos anos 60, ainda no tempo do regime do Estado Novo. Agora a história é diferente.
Já é conhecido o facto de Lisboa e os seus subúrbios serem densamente povoados por uma comunidade muito grande de Africanos que, usam frequentemente a violência, às vezes terminando em morte, tendo apenas a polícia de gestão para manter a ordem e a segurança nestes bairros. 
No entanto, mais importado do que as comunidades Africanas em Portugal, são as novas mentalidades, as novas ideias da comunidade negra, importadas dos Estados Unidos. 
Além de se organizarem, em grupos que rapidamente organizam violentos protestos e revoltas como as que aconteceram em Lisboa no final de Janeiroonde milhares de euros foram destruidos, com muitos carros e casas a serem queimados, destruídos, depois de a polícia ter sido expulsa de um bairro Africano , de seu nome Jamaica, para onde as forças de segurançs tinham sido chamadas para acabar com uma briga familiar.
Este novo modus operandi das comunidades negras  importado todo ele dos USA, é amplamente difundido entre os meios de comunicação portugueses, o que prejudica o trabalho da polícia. 
Para atiçar ainda mais a fogueira, a justiça portuguesa, optou por classificar o criminoso como o bom da fita, e o policia o vilão que é de uma forma geral condenado por cumprir a sua missão o seu dever
Pior do que a demonização da polícia portuguesa, que arrisca a sua vida para proteger o cidadão comum e garantir a ordem nestes bairros africanizadas, é o facto de os africanos estão agora, apoiados pelos partidos da extrema esquerda, incluindo o partido socialista no governo, tentando alcançar posições de poder nas próximas eleições, em Outubro. 
Infiltraram-se nos partidos da extrema-esquerda, alguns deles já estão sendo contratados e pagos com dinheiro dos contribuintes, como Mamadou Ba, um acessor arlamentar do Bloco de Esquerda, natural do Senegal, com cidadania portuguesa sendo msmo presidente do movimento SOS Racismo, que se de forma ofensiva e provocatória, chama a Polícia portuguesa ' polícias de merda"
Ironicamente, a reacção para com a sua declaração provocou tanta fúria entre os cidadãos Portugueses, que para andar na rua  precisou dessa mesma polícia. 
Retirado do Defend Europe de autoria do Beirão

terça-feira, 25 de junho de 2019

Portugal e o Pacto para as migrações da ONU


É consabido que Portugal tem funcionado como plataforma giratória das políticas que fomentam a ENTRADA de Imigrantes ILEGAIS no Espaço Schengen! Sendo certo que, em regra, são os portadores de passaportes falsos e documentos forjados que optam por residir em Portugal, certo é que usufruindo de “benefícios sociais” (RSI, alojamento e outras benesses) que, irresponsavelmente, o Estado Português lhes atribui, com um estatuto de “refugiados”, que não são, certo é que apenas têm sido usados como financiamento para a sua livre circulação (e práticas criminosas e, mesmo, de terrorismo) noutros países europeus.
Serão centenas, senão milhares, os casos. Porém, entre estes, os mais famosos (entre outros que às mesmas práticas se vêm dedicando na sombra), acabaram por ser identificados e, mais tarde, detidos ou mortos, por autoridades policiais e militares, não em Portugal, mas em França, na Alemanha e no Luxemburgo, ou nos territórios então controlados pelo Daesh
Beneficiando do estatuto de “refugiados”, do regime de asilo e de autorizações de residência, Hicham El-Hanafi, Abdesseam Tazi, Abdessamad Anbaoni Yahya Nouri, Abderrahman Bazouz, Yahya Nouri, El Mehdi Kassim, Yassine Bousseria e, entre outros (uns já identificados, outros que continuam a sua missão), todos apresentam algumas características comuns: 
-nunca foram “refugiados” (apesar de terem obtido, com o beneplácito das autoridades portuguesas, tal “estatuto” e benesses associadas), muito menos “sírios” (apesar de ostentarem passaportes e vários outros documentos forjados, com vários nomes e idades falsas), todos apresentados e considerados como “muçulmanos moderados”, “simpáticos bons rapazes” e com fundos bastantes para viajarem e circularem de e para Portugal, com passagens pela França, Alemanha, Bélgica, UK, Turquia, Iraque, Síria (e, mesmo, pelo Brasil, Venezuela, Colômbia, entre outros destinos mais ou menos “turísticos” e onde o terrorismo anda de mão dada com gangs de tráfico de seres humanos, drogas e armas), a expensas dos tais subsídios concedidos pelo Estado Português, complementados por quantias recolhidas junto de outros elementos desta rede terrorista islâmica, a mando e sob coordenação de Boubaker El-Hakim, Wallid Hamam, Mohamed Abrini e Abdelhamid Abbaoud, para compra de armas e explosivos e atentados terroristas que se viriam a perpetrar, em 2016 (apesar de alguns terem sido, a tempo, evitados), mormente em Paris e em Bruxelas.
É óbvio que este “pacto” não será seguido, nem pela China, nem pelos países árabes, nem pelos países não Ocidentais e o facto de não ser vinculativo visa, exactamente, esse propósito: não ser respeitado por aqueles cujo adimplemento não interessa, ou convém, apenas e só os pressionar habituais os países-alvo. Aliás tal como o “acordo climático”…
A veemente REJEIÇÃO do intolerável e criminoso, designado pomposamente, “UN Global Compact for Safe, Orderly and Regular Migration”, em linha com as Nações que, na Europa, já manifestaram a sua clara e frontal oposição (bem como ao reforço dos meios da Censura institucionalizada que estão em preparação contra os Povos que se recusarem a cair nesta falácia, a saber: Eslováquia, Hungria, Áustria, Bulgária, Republica Checa, Croácia, Estónia, Polónia e Itália) é uma prioridade nacional

Pacto para as migrações da ONU

No fundo este “pacto” é o documento que permitirá a execução do célebre “Plano Kalergi”, uma tese defendida no livro “Idealismo Prático”, escrito pelo diplomata e maçon austríaco Richard Coudenhove-Kalergi, um dos fundadores daquilo a que se chama, hoje, “União Europeia”. 
No seu livro, Kalergi defende um Governo Global, dirigido pela “União Europeia”, por uma elite que controlaria uma população completamente impotente, preconizando o fim das soberanias nacionais dos países europeus e o fim da autodeterminação dos povos, defendendo que o Nacionalismo e o conceito de Nação deveriam ser “demolidos através do Multiculturalismo”.
No fim e no fundo, uma sociedade de “diferentes culturas e etnias” seria mais facilmente controlável pela elite política, porquanto fácil de controlar, uma vez que não tinham “identidade comum para se recuperar em caso de crise política”. Além disso, uma população diversa seria fácil de conquistar por meio da “divisão e da regra”. 
Os imigrantes recém-chegados seriam confrontados com os povos nativos com ambos os lados acreditando que “eram uma minoria perseguida sob um sistema de lei que foi manipulado contra o seu favor”. Teses que a chamada “Escola de Frankfurt” já vinha desenvolvendo, em vista a “derrubar o Capitalismo que domina a Civilização Ocidental
A conclusão afigura-se óbvia: este “Pacto para as migrações da ONU”, mais não é do que a concretização de um objectivo anunciado – legitimar o “replacement migration“ da população nativa europeia, para, estrategicamente, pôr em prática o “Plano Kalergi”, para o Controle Mundial da União Europeia, mediante o apoio da ONU, uma instituição que cada vez mais se caracteriza pela sua ânsia de servir os interesses das elites globalistas, disfarçada de “instituição benfeitora da humanidade”, que vivendo dos fundos injectados pelos USA e Israel, se dedica em exclusivo a “morder a mão a quem lhes dá de comer”!
Os Poderes instalados, mas não legitimados, democraticamente, na “União Europeia” tem vindo a provocar uma progressiva e cada vez mais acentuada erosão e degradação da Soberania das Nações Europeias, fazendo subordinar o Direito Nacional a milhares de obscuras normas, directivas e regulamentos, decididas por uns tantos, sem qualquer legitimidade política democrática.
O discurso oficial, politicamente correcto que tem imperado na “união europeia” tem assestado as suas baterias aos legítimos sentimentos nacionalistas liberais que estão a afirmar-se transversalmente por toda a Europa.

segunda-feira, 24 de junho de 2019

Ideias base do plano Kalergi

O Plano Kalergi


Ideias do fundador do Movimento Pan-Europeu. Richard  Coudenhove Kalergi

"O resultado é que, nos mestiços, unem-se a falta de carácter, a devassidão, a debilidade da vontade, a instabilidade, a crueldade e a infidelidade com a objectividade, a universalidade, a agilidade mental, a falta de preconceitos e a amplitude de horizontes." [pág. 21]

"O homem do futuro será um mestiço. As raças e as classes de hoje desaparecerão gradualmente devido ao encurtamento do espaço, do tempo e do preconceito. A futura raça afro-euro-asiática, que se parecerá exteriormente à do Antigo Egipto, substituirá a diversidade dos povos pela diversidade das personalidades.
Segundo as leis genéticas, com a diversidade dos antepassados cresce a variedade, enquanto com a homogeneidade dos antepassados cresce a uniformidade dos descendentes. Nas famílias com uniões consanguíneas, um filho parece-se ao outro, já que todos têm os mesmos traços familiares. (...) A consanguinidade cria traços característicos, o cruzamento cria personalidades características." [págs. 22 e 23]

"Este desenvolvimento e, em consequência, o caos da política moderna encontrarão o seu fim quando uma aristocracia intelectual se aproprie dos meios de poder da sociedade: pólvora, ouro e imprensa, e os administre para o bem de todos. Uma etapa decisiva para esta meta constitui o bolchevismo russo, onde um pequeno grupo de nobres espirituais governa o país e rompe conscientemente com a democracia plutocrática, que reina no resto do mundo. A guerra entre capitalismo e comunismo pela herança da nobreza de sangue é uma luta fraterna da vitoriosa aristocracia intelectual, uma guerra entre espírito individual e socialista, egoísta e egocêntrico, pagão e cristão. O estado-maior de ambos os partidos se constituirá da raça líder na Europa: os judeus." [pág. 32 e 33]

"A escola e a imprensa são os dois pontos de partida a partir dos quais o mundo se pode renovar e refinar sem sangue ou violência. A escola alimenta ou envenena a alma da criança, a imprensa alimenta ou envenena a alma do adulto. Ambas se encontram nas mãos de uma inteligência não espiritual, e devolvê-los às mãos do espírito seria a máxima tarefa de qualquer política idealista, de qualquer revolução idealista." [pág. 37]

"As principais cabeças da aristocracia intelectual – tanto a corrupta como a íntegra – do capitalismo, do jornalismo e da literatura, são judias. A superioridade da sua mente os predestina a ser um factor principal da futura nobreza. Um olhar à história do povo judeu explica a sua vantagem na luta pela soberania." [pág. 49]

"O socialismo, que começou com a abolição da aristocracia, com a nivelação da humanidade, culminará na criação da nobreza e da diferenciação da humanidade. E nisto, a eugenia social tem a maior missão histórica." [pág. 56]

"O estado cultural do futuro será um Estado de consumidores: a sua produção será controlada pelos consumidores, e não como agora em que o consumo é determinado pelos produtores." [pág. 143]

"Por isso, o problema fronteiriço europeu só se pode resolver com a sua eliminação. Os dois elementos desta solução são: A) O elemento conservativo do status quo territorial, que estabiliza as fronteiras actuais e impede a guerra iminente; B) O elemento revolucionário, que anula paulatinamente as fronteiras em sentido estratégico, económico e nacional, para destruir as sementes de futuras guerras." [pág. 173]

"A instigação chauvinista contra as nações estrangeiras deve ser combatida sem piedade nas escolas e na imprensa, através de um acordo internacional." [pág. 178]

Richard Coudenhove-Kalergi in «Praktischer Idealismus», 1925

domingo, 9 de junho de 2019

O Pensador teve a sua génese, no museu de arte indigena do Dundo, Diamang


A escultura designada por Pensador é uma das mais belas estatuetas de origem tchokwe. 
Ela representa a figura de um ancião que pode ser uma mulher ou um homem.
Concebida simetricamente, com a face ligeiramente inclinada para baixo, exprime um subjectivismo intencional porque, em Angola, os idosos ocupam um estatuto privilegiado. Os mais velhos representam a sabedoria, a experiência de longos anos e o conhecimento dos segredos da vida.
O Pensador tem a seguinte origem no nordeste de Angola aonde existe o cesto de adivinhação, o ngombo, e o adivinhador usa pequenas figuras, esculpidas em madeira, as quais irão determinar a sorte do consulente. 
Curiosamente, foram estas figurinhas que vieram a inspirar a famosa figura nacional do Pensador.
As primeiras figuras do Pensador foram esculpidas nas oficinas do Museu do Dundo, ao final da década de 40 do século XX. 

Em 1947, por iniciativa da Diamang, a então Companhia dos Diamantes da Lunda, foi criado na povoação do Dundo um museu de arte tradicional e de colecções arqueológicas e etnográficas.
Funcionários da empresa, na maioria belgas e portugueses, contrataram artesãos locais e os incentivaram a esculpir na madeira, ou a modelar no barro, figuras que fossem genuinamente angolanas mas, ao mesmo tempo, que suas formas se aproximassem de uma estética que julgavam ser mais convencional no sentido ocidental.
Essa imagem é, hoje, uma figura emblemática de Angola, que aparece inclusive na filigrana das notas de kwanza, a moeda nacional. 
É considerada uma obra de arte nativa fidedignamente angolana

quinta-feira, 2 de maio de 2019

Papa Francisco acusado de heresia por alguns Cardeais

Um grupo de 19 padres e académicos católicos exortou os bispos a denunciar o papa Francisco como um herege, no mais recente ataque contra o pontífice sobre uma série de tópicos, desde a comunhão para a diversidade divorciada à religiosa.

O mais proeminente do grupo é o padre Aidan Nichols, um padre britânico de 70 anos da ordem dominicana que escreveu muitos livros e é um dos teólogos mais reconhecidos no mundo de língua inglesa. Os outros são menos conhecidos.

"Tomamos esta medida como um último recurso para responder ao dano acumulado causado pelas palavras e acções do Papa Francisco ao longo de vários anos, que deram origem a uma das piores crises da história da Igreja Católica", afirmaram em um comunicado.

A carta ataca Francisco por supostamente suavizar a posição da Igreja sobre uma série de assuntos. Afirma que ele não foi franco o suficiente contra o aborto e tem sido muito receptivo aos homossexuais e muito complacente com os protestantes e muçulmanos.

Foi publicado na terça-feira pela LifeSiteNews, um site católico conservador que muitas vezes é uma plataforma que critica o papa. No ano passado, publicou um documento do ex-embaixador do Vaticano em Washington, o arcebispo Carlo Maria Vigano, convidando o papa a renunciar.

Um porta-voz do Vaticano não fez comentários sobre a carta, que inclui dezenas de notas de rodapé, versículos bíblicos, pronunciamentos de papas anteriores e uma bibliografia separada. A carta convida as pessoas a participar de uma assinatura on-line.
Dirigindo-se aos bispos, a carta pede:

“Pelo exposto, pedimos que os Senhores considerem urgentemente a condenação pública do Papa Francisco como herege.”
Pede-lhes ainda que "admoestem publicamente o Papa Francisco a renunciar às heresias que ele professou".

Decidir se um membro da Igreja é um herege é uma obrigação da Congregação para a Doutrina da Fé, do departamento de vigilância doutrinária do Vaticano.
Massimo Faggioli, um conhecido professor de teologia histórica na Universidade de Villanova, nos Estados Unidos, disse que a carta é um exemplo da extrema polarização na Igreja.

“Há um apoio a Francis na Igreja global de um lado, e do outro, uma faixa de criticos que apontam Francis como um papa herege. O problema é que há muito pouca crítica legítima e construtiva do pontificado e da teologia de Francisco ”, disse ele em um e-mail.

Uma parte significativa da carta concentra-se em “Amoris Laetitia” (A Alegria do Amor), um documento papal de 2016 que é a pedra fundamental da tentativa de Francisco de tornar a Igreja de 1,3 bilhão de membros mais inclusiva e menos condenadora.
Nele, Francisco pediu uma Igreja menos rígida e mais compassiva em relação a qualquer membro “imperfeito”, como aqueles que se divorciaram e depois voltaram a casar-se em cerimônias civis.

Sob a lei da Igreja, eles não podem receber a comunhão a menos que se abstenham do sexo com seu novo parceiro, porque o primeiro casamento deles ainda é válido aos olhos da Igreja, a menos que tenham recebido uma anulação. A Igreja não permite o divórcio.
Francisco abriu a porta para algumas excepções, permitindo a decisão se a pessoa pode ser totalmente reintegrada e receber a comunhão a ser feita por um padre ou bispo em conjunto com o indivíduo, caso a caso.

Depois que Amoris Laetitia foi publicado, quatro conservadores desafiaram publicamente o papa, acusando-o de semear a confusão sobre questões morais importantes. Até agora o Papa não respondeu às estas exigências para esclarecer as suas dúvidas.
A nova carta lista páginas do que ela chama de “evidência de que o papa Francisco é culpado do delito (crime) de heresia”.

Criticam ainda Francisco, por ter dito que as intenções de Martinho Lutero, o pai da Reforma Protestante, “não estavam erradas”, e ainda que não condenou o aborto com força suficiente sendo muito tolerante com os católicos homossexuais.

A carta criticou Francisco por assinar uma declaração conjunta com os luteranos em 2016, na qual o papa disse que os católicos estavam gratos pelos "dons teológicos" da Reforma.

Atacam ainda o papa por uma declaração comum com um proeminente líder muçulmano em Abu Dhabi, em fevereiro, que disse que o pluralismo e a diversidade das religiões eram "desejados por Deus".

Os conservadores dizem que a Igreja Católica Romana é a única verdadeira e que os membros são chamados para converter outros a ela.