terça-feira, 25 de junho de 2019

Pacto para as migrações da ONU

No fundo este “pacto” é o documento que permitirá a execução do célebre “Plano Kalergi”, uma tese defendida no livro “Idealismo Prático”, escrito pelo diplomata e maçon austríaco Richard Coudenhove-Kalergi, um dos fundadores daquilo a que se chama, hoje, “União Europeia”. 
No seu livro, Kalergi defende um Governo Global, dirigido pela “União Europeia”, por uma elite que controlaria uma população completamente impotente, preconizando o fim das soberanias nacionais dos países europeus e o fim da autodeterminação dos povos, defendendo que o Nacionalismo e o conceito de Nação deveriam ser “demolidos através do Multiculturalismo”.
No fim e no fundo, uma sociedade de “diferentes culturas e etnias” seria mais facilmente controlável pela elite política, porquanto fácil de controlar, uma vez que não tinham “identidade comum para se recuperar em caso de crise política”. Além disso, uma população diversa seria fácil de conquistar por meio da “divisão e da regra”. 
Os imigrantes recém-chegados seriam confrontados com os povos nativos com ambos os lados acreditando que “eram uma minoria perseguida sob um sistema de lei que foi manipulado contra o seu favor”. Teses que a chamada “Escola de Frankfurt” já vinha desenvolvendo, em vista a “derrubar o Capitalismo que domina a Civilização Ocidental
A conclusão afigura-se óbvia: este “Pacto para as migrações da ONU”, mais não é do que a concretização de um objectivo anunciado – legitimar o “replacement migration“ da população nativa europeia, para, estrategicamente, pôr em prática o “Plano Kalergi”, para o Controle Mundial da União Europeia, mediante o apoio da ONU, uma instituição que cada vez mais se caracteriza pela sua ânsia de servir os interesses das elites globalistas, disfarçada de “instituição benfeitora da humanidade”, que vivendo dos fundos injectados pelos USA e Israel, se dedica em exclusivo a “morder a mão a quem lhes dá de comer”!
Os Poderes instalados, mas não legitimados, democraticamente, na “União Europeia” tem vindo a provocar uma progressiva e cada vez mais acentuada erosão e degradação da Soberania das Nações Europeias, fazendo subordinar o Direito Nacional a milhares de obscuras normas, directivas e regulamentos, decididas por uns tantos, sem qualquer legitimidade política democrática.
O discurso oficial, politicamente correcto que tem imperado na “união europeia” tem assestado as suas baterias aos legítimos sentimentos nacionalistas liberais que estão a afirmar-se transversalmente por toda a Europa.

Sem comentários: