terça-feira, 25 de junho de 2019

Portugal e o Pacto para as migrações da ONU


É consabido que Portugal tem funcionado como plataforma giratória das políticas que fomentam a ENTRADA de Imigrantes ILEGAIS no Espaço Schengen! Sendo certo que, em regra, são os portadores de passaportes falsos e documentos forjados que optam por residir em Portugal, certo é que usufruindo de “benefícios sociais” (RSI, alojamento e outras benesses) que, irresponsavelmente, o Estado Português lhes atribui, com um estatuto de “refugiados”, que não são, certo é que apenas têm sido usados como financiamento para a sua livre circulação (e práticas criminosas e, mesmo, de terrorismo) noutros países europeus.
Serão centenas, senão milhares, os casos. Porém, entre estes, os mais famosos (entre outros que às mesmas práticas se vêm dedicando na sombra), acabaram por ser identificados e, mais tarde, detidos ou mortos, por autoridades policiais e militares, não em Portugal, mas em França, na Alemanha e no Luxemburgo, ou nos territórios então controlados pelo Daesh
Beneficiando do estatuto de “refugiados”, do regime de asilo e de autorizações de residência, Hicham El-Hanafi, Abdesseam Tazi, Abdessamad Anbaoni Yahya Nouri, Abderrahman Bazouz, Yahya Nouri, El Mehdi Kassim, Yassine Bousseria e, entre outros (uns já identificados, outros que continuam a sua missão), todos apresentam algumas características comuns: 
-nunca foram “refugiados” (apesar de terem obtido, com o beneplácito das autoridades portuguesas, tal “estatuto” e benesses associadas), muito menos “sírios” (apesar de ostentarem passaportes e vários outros documentos forjados, com vários nomes e idades falsas), todos apresentados e considerados como “muçulmanos moderados”, “simpáticos bons rapazes” e com fundos bastantes para viajarem e circularem de e para Portugal, com passagens pela França, Alemanha, Bélgica, UK, Turquia, Iraque, Síria (e, mesmo, pelo Brasil, Venezuela, Colômbia, entre outros destinos mais ou menos “turísticos” e onde o terrorismo anda de mão dada com gangs de tráfico de seres humanos, drogas e armas), a expensas dos tais subsídios concedidos pelo Estado Português, complementados por quantias recolhidas junto de outros elementos desta rede terrorista islâmica, a mando e sob coordenação de Boubaker El-Hakim, Wallid Hamam, Mohamed Abrini e Abdelhamid Abbaoud, para compra de armas e explosivos e atentados terroristas que se viriam a perpetrar, em 2016 (apesar de alguns terem sido, a tempo, evitados), mormente em Paris e em Bruxelas.
É óbvio que este “pacto” não será seguido, nem pela China, nem pelos países árabes, nem pelos países não Ocidentais e o facto de não ser vinculativo visa, exactamente, esse propósito: não ser respeitado por aqueles cujo adimplemento não interessa, ou convém, apenas e só os pressionar habituais os países-alvo. Aliás tal como o “acordo climático”…
A veemente REJEIÇÃO do intolerável e criminoso, designado pomposamente, “UN Global Compact for Safe, Orderly and Regular Migration”, em linha com as Nações que, na Europa, já manifestaram a sua clara e frontal oposição (bem como ao reforço dos meios da Censura institucionalizada que estão em preparação contra os Povos que se recusarem a cair nesta falácia, a saber: Eslováquia, Hungria, Áustria, Bulgária, Republica Checa, Croácia, Estónia, Polónia e Itália) é uma prioridade nacional

Pacto para as migrações da ONU

No fundo este “pacto” é o documento que permitirá a execução do célebre “Plano Kalergi”, uma tese defendida no livro “Idealismo Prático”, escrito pelo diplomata e maçon austríaco Richard Coudenhove-Kalergi, um dos fundadores daquilo a que se chama, hoje, “União Europeia”. 
No seu livro, Kalergi defende um Governo Global, dirigido pela “União Europeia”, por uma elite que controlaria uma população completamente impotente, preconizando o fim das soberanias nacionais dos países europeus e o fim da autodeterminação dos povos, defendendo que o Nacionalismo e o conceito de Nação deveriam ser “demolidos através do Multiculturalismo”.
No fim e no fundo, uma sociedade de “diferentes culturas e etnias” seria mais facilmente controlável pela elite política, porquanto fácil de controlar, uma vez que não tinham “identidade comum para se recuperar em caso de crise política”. Além disso, uma população diversa seria fácil de conquistar por meio da “divisão e da regra”. 
Os imigrantes recém-chegados seriam confrontados com os povos nativos com ambos os lados acreditando que “eram uma minoria perseguida sob um sistema de lei que foi manipulado contra o seu favor”. Teses que a chamada “Escola de Frankfurt” já vinha desenvolvendo, em vista a “derrubar o Capitalismo que domina a Civilização Ocidental
A conclusão afigura-se óbvia: este “Pacto para as migrações da ONU”, mais não é do que a concretização de um objectivo anunciado – legitimar o “replacement migration“ da população nativa europeia, para, estrategicamente, pôr em prática o “Plano Kalergi”, para o Controle Mundial da União Europeia, mediante o apoio da ONU, uma instituição que cada vez mais se caracteriza pela sua ânsia de servir os interesses das elites globalistas, disfarçada de “instituição benfeitora da humanidade”, que vivendo dos fundos injectados pelos USA e Israel, se dedica em exclusivo a “morder a mão a quem lhes dá de comer”!
Os Poderes instalados, mas não legitimados, democraticamente, na “União Europeia” tem vindo a provocar uma progressiva e cada vez mais acentuada erosão e degradação da Soberania das Nações Europeias, fazendo subordinar o Direito Nacional a milhares de obscuras normas, directivas e regulamentos, decididas por uns tantos, sem qualquer legitimidade política democrática.
O discurso oficial, politicamente correcto que tem imperado na “união europeia” tem assestado as suas baterias aos legítimos sentimentos nacionalistas liberais que estão a afirmar-se transversalmente por toda a Europa.

segunda-feira, 24 de junho de 2019

Ideias base do plano Kalergi

O Plano Kalergi


Ideias do fundador do Movimento Pan-Europeu. Richard  Coudenhove Kalergi

"O resultado é que, nos mestiços, unem-se a falta de carácter, a devassidão, a debilidade da vontade, a instabilidade, a crueldade e a infidelidade com a objectividade, a universalidade, a agilidade mental, a falta de preconceitos e a amplitude de horizontes." [pág. 21]

"O homem do futuro será um mestiço. As raças e as classes de hoje desaparecerão gradualmente devido ao encurtamento do espaço, do tempo e do preconceito. A futura raça afro-euro-asiática, que se parecerá exteriormente à do Antigo Egipto, substituirá a diversidade dos povos pela diversidade das personalidades.
Segundo as leis genéticas, com a diversidade dos antepassados cresce a variedade, enquanto com a homogeneidade dos antepassados cresce a uniformidade dos descendentes. Nas famílias com uniões consanguíneas, um filho parece-se ao outro, já que todos têm os mesmos traços familiares. (...) A consanguinidade cria traços característicos, o cruzamento cria personalidades características." [págs. 22 e 23]

"Este desenvolvimento e, em consequência, o caos da política moderna encontrarão o seu fim quando uma aristocracia intelectual se aproprie dos meios de poder da sociedade: pólvora, ouro e imprensa, e os administre para o bem de todos. Uma etapa decisiva para esta meta constitui o bolchevismo russo, onde um pequeno grupo de nobres espirituais governa o país e rompe conscientemente com a democracia plutocrática, que reina no resto do mundo. A guerra entre capitalismo e comunismo pela herança da nobreza de sangue é uma luta fraterna da vitoriosa aristocracia intelectual, uma guerra entre espírito individual e socialista, egoísta e egocêntrico, pagão e cristão. O estado-maior de ambos os partidos se constituirá da raça líder na Europa: os judeus." [pág. 32 e 33]

"A escola e a imprensa são os dois pontos de partida a partir dos quais o mundo se pode renovar e refinar sem sangue ou violência. A escola alimenta ou envenena a alma da criança, a imprensa alimenta ou envenena a alma do adulto. Ambas se encontram nas mãos de uma inteligência não espiritual, e devolvê-los às mãos do espírito seria a máxima tarefa de qualquer política idealista, de qualquer revolução idealista." [pág. 37]

"As principais cabeças da aristocracia intelectual – tanto a corrupta como a íntegra – do capitalismo, do jornalismo e da literatura, são judias. A superioridade da sua mente os predestina a ser um factor principal da futura nobreza. Um olhar à história do povo judeu explica a sua vantagem na luta pela soberania." [pág. 49]

"O socialismo, que começou com a abolição da aristocracia, com a nivelação da humanidade, culminará na criação da nobreza e da diferenciação da humanidade. E nisto, a eugenia social tem a maior missão histórica." [pág. 56]

"O estado cultural do futuro será um Estado de consumidores: a sua produção será controlada pelos consumidores, e não como agora em que o consumo é determinado pelos produtores." [pág. 143]

"Por isso, o problema fronteiriço europeu só se pode resolver com a sua eliminação. Os dois elementos desta solução são: A) O elemento conservativo do status quo territorial, que estabiliza as fronteiras actuais e impede a guerra iminente; B) O elemento revolucionário, que anula paulatinamente as fronteiras em sentido estratégico, económico e nacional, para destruir as sementes de futuras guerras." [pág. 173]

"A instigação chauvinista contra as nações estrangeiras deve ser combatida sem piedade nas escolas e na imprensa, através de um acordo internacional." [pág. 178]

Richard Coudenhove-Kalergi in «Praktischer Idealismus», 1925

domingo, 9 de junho de 2019

O Pensador teve a sua génese, no museu de arte indigena do Dundo, Diamang


A escultura designada por Pensador é uma das mais belas estatuetas de origem tchokwe. 
Ela representa a figura de um ancião que pode ser uma mulher ou um homem.
Concebida simetricamente, com a face ligeiramente inclinada para baixo, exprime um subjectivismo intencional porque, em Angola, os idosos ocupam um estatuto privilegiado. Os mais velhos representam a sabedoria, a experiência de longos anos e o conhecimento dos segredos da vida.
O Pensador tem a seguinte origem no nordeste de Angola aonde existe o cesto de adivinhação, o ngombo, e o adivinhador usa pequenas figuras, esculpidas em madeira, as quais irão determinar a sorte do consulente. 
Curiosamente, foram estas figurinhas que vieram a inspirar a famosa figura nacional do Pensador.
As primeiras figuras do Pensador foram esculpidas nas oficinas do Museu do Dundo, ao final da década de 40 do século XX. 

Em 1947, por iniciativa da Diamang, a então Companhia dos Diamantes da Lunda, foi criado na povoação do Dundo um museu de arte tradicional e de colecções arqueológicas e etnográficas.
Funcionários da empresa, na maioria belgas e portugueses, contrataram artesãos locais e os incentivaram a esculpir na madeira, ou a modelar no barro, figuras que fossem genuinamente angolanas mas, ao mesmo tempo, que suas formas se aproximassem de uma estética que julgavam ser mais convencional no sentido ocidental.
Essa imagem é, hoje, uma figura emblemática de Angola, que aparece inclusive na filigrana das notas de kwanza, a moeda nacional. 
É considerada uma obra de arte nativa fidedignamente angolana