Neste fim de semana, ressurgiu um vídeo de Patrisse Cullors, co-fundador do movimento, agora e muito apropriadamente classificado como movimento racista e terrorista, Black Lives Matter em 2015, onde declara explicitamente que ele e outros elementos do movimento "são marxistas".
No vídeo, Cullors foi questionado sobre a “falta de orientação ideológica no Black Lives Matter” e Cullors respondeu que:
“Na verdade, temos um quadro ideológico, eu e Alicia, em particular, somos marxistas. Fomos educados e seguimos a ideologia marxista. ”
Sigam este link: Entrevista do lider do BLM
Isto faz sentido, considerando o que o site BLM diz sobre si mesmo:
"Em que é que acreditamos:
Queremos o fim do racismo sistémico que permite que essa cultura de corrupção passe sem controle e que as nossas vidas nos sejam tiradas. Pedimos a extinção total da polícia.
Exigimos investimento nas nossas comunidades e os recursos para garantir que os negros não sobrevivam apenas, mas prosperem.
Somos anti estrutura familiar e social nuclear prescrita pelo Ocidente, apoiando-nos como famílias ampliadas e 'aldeias' que se preocupam colectivamente, principalmente com nossos filhos, na medida em que mães, pais e filhos se sintam confortáveis.
Promovemos uma rede queer (1) assumidamente.
Quando nos reunimos, fazemos isso com a intenção de nos libertar das garras do pensamento heteronormativo, ou melhor, da crença de que todos no mundo são heterossexuais (a menos que eles divulguem o contrário).
Se vocês estiverem connosco, assine a petição e ajude-nos a divulgar.”
Por outras palavras, o BLM quer apenas destruir os Estados Unidos, e a Civilização Ocidental em geral, e substituí-la com o caos total.
É exactamente a finalidade do comunismo/marxismo.
Destrua tudo com o objectivo de construir uma utopia que nunca existirá, por mais que tentem fazê-lo.
Jeremy Frankel (22Junho 2020)
GettyImages
(1) O termo, Queer (em português 'excêntrico', 'insólito') é uma palavra proveniente do inglês usada para designar pessoas que, seja por sexo biológico, orientação sexual, orientação romântica, identidade de género ou expressão de género, não correspondem a um padrão heteronormativo. O termo é usado para representar homossexuais, polissexuais, assexuais e, frequentemente, também as pessoas transgénero, ou seja, todos os que não se identificam como heterossexuais ou cisgénero, de forma análoga à sigla LGBT+[1]. Seu significado inicial pode ser compreendido através da história da criação do termo, inicialmente uma gíria inglesa, que literalmente significa "estranho", "ridículo", "excêntrico", "raro" ou "extraordinário".
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