terça-feira, 23 de junho de 2020

Cofundador da BLM: “Somos marxistas”

Neste fim de semana, ressurgiu um vídeo de Patrisse Cullors, co-fundador do movimento, agora e muito apropriadamente classificado como movimento racista e terrorista, Black Lives Matter em 2015, onde declara explicitamente que ele e outros elementos do movimento "são marxistas". 
No vídeo, Cullors foi questionado sobre a “falta de orientação ideológica no Black Lives Matter” e Cullors respondeu que: 

“Na verdade, temos um quadro ideológico, eu e Alicia, em particular, somos marxistas. Fomos educados e seguimos ​​a ideologia marxista. ”

Sigam este link: Entrevista do lider do BLM

Isto faz sentido, considerando o que o site BLM diz sobre si mesmo:

"Em que é que acreditamos:
Queremos o fim do racismo sistémico que permite que essa cultura de corrupção passe sem controle e que as nossas vidas nos sejam tiradas. Pedimos a extinção total da polícia. 
Exigimos investimento nas nossas comunidades e os recursos para garantir que os negros não sobrevivam apenas, mas prosperem. 

Somos anti estrutura familiar e social nuclear prescrita pelo Ocidente, apoiando-nos como famílias ampliadas e 'aldeias' que se preocupam colectivamente, principalmente com nossos filhos, na medida em que mães, pais e filhos se sintam confortáveis. 

Promovemos uma rede queer (1) assumidamente. 
Quando nos reunimos, fazemos isso com a intenção de nos libertar das garras do pensamento heteronormativo, ou melhor, da crença de que todos no mundo são heterossexuais (a menos que eles divulguem o contrário). 

Se vocês estiverem connosco, assine a petição e ajude-nos a divulgar.” 

Por outras palavras, o BLM quer apenas destruir os Estados Unidos, e a Civilização Ocidental em geral, e substituí-la com o caos total. 

É exactamente a finalidade do comunismo/marxismo. 
Destrua tudo com o objectivo de construir uma utopia que nunca existirá, por mais que tentem fazê-lo.

Jeremy Frankel (22Junho 2020)
GettyImages

(1) O termo, Queer (em português 'excêntrico', 'insólito') é uma palavra proveniente do inglês usada para designar pessoas que, seja por sexo biológico, orientação sexual, orientação romântica, identidade de género ou expressão de género, não correspondem a um padrão heteronormativo. O termo é usado para representar homossexuais, polissexuais, assexuais e, frequentemente, também as pessoas transgénero, ou seja, todos os que não se identificam como heterossexuais ou cisgénero, de forma análoga à sigla LGBT+[1]. Seu significado inicial pode ser compreendido através da história da criação do termo, inicialmente uma gíria inglesa, que literalmente significa "estranho", "ridículo", "excêntrico", "raro" ou "extraordinário". 

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