quarta-feira, 10 de junho de 2020

Dia da Raça, Dia de Portugal, Dia de Camões, Dia das Comunidades


O dia 10 de Junho foi inicialmente designado para celebrar o dia da morte do poeta Luís Vaz de Camões, ocorrida a 10 de Junho de 1580. 

Vários nomes têm sido atribuídos à data de 10 de Junho, tais como, Dia da Raça, Dia de Portugal, Dia de Camões, Dia das Comunidades.

Mas ao longo dos tempos foi sofrendo alterações, levadas a cabo sobretudo pelos regimens de esquerda, que sempre tiveram a finalidade de esvaziar esta comemoração  de todo e qualquer sentimento nacionalista, patriótico. 
Como não conseguem fazer melhor, destroem o que de bom foi feito.

Assim, iniciou-se em 1924, a comemoração do  Dia de Portugal, iniciativa do  Estado Novo tendo sido nomeado como o Dia de Camões ou Dia da Raça.

Em 1944 o Dr. António de Oliveira Salazar inaugura o  Estádio Nacional do Jamor.

Em 1974, o dia 10 de Junho passou a denominar-se Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.

Em 1992, a RTP inicia as emissões do canal RTP Internacional. Uma forma de ir ao encontro dos portugueses espalhados pelo mundo.

Em 1993, celebrou-se a inauguração do Centro Cultural de Belém.

Em 2020, comemora-se o facto de Portugal ter um buraco financeiro de 11 mil milhões de euros e uma dívida pública de 262,1 mil milhões de euros, um valor recorde, segundo os dados divulgados pelo Banco de Portugal.

O certo, porém, é que os fundamentalistas de esquerda insurgem-se contra o facto de o dia 10 de Junho ter sido em tempos passados referido como o Dia da Raça, pretendendo aqueles atribuir a essa designação um sentido pejorativo (casta, etnia…) algo que não estava na mente de ninguém que no passado sempre comemorou com orgulho esta data. Ao contrário, estava sim, um sentido de capacidade, ambição e sobretudo orgulho em ser Português, orgulho e respeito pela nossa bandeira e pelo nosso Hino.

Na verdade, foi a “raça” dos portugueses de antanho que deu novos mundos ao mundo.

Se esses portugueses tivessem sido da “raça” dos actuais contestatários àquela designação, certamente que Portugal já não existia há muito. 
Talvez fossemos hoje uma província de Espanha, ou um califado muçulmano.

Os críticos da designação do Dia da Raça, são afinal, sempre os mesmos, os que têm imensas preocupações e objecções contra quem não segue os cânones do regime socialista dictatorial actual, rotulando essas pessoas de serem da "extrema direita", esquecendo-se que eles sim, são da extrema esquerda e  os algozes, os actores principais da actual politica que divide cada vez mais a nossa sociedade, e nos conduzem para o abismo da fome e miséria socialista.

Nós precisamos é de gente com “raça”!

(Fotografia retirada do site Ncultura de um artigo de Marcio Magalhães)

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