O homem continua a viver a ilusão do seu estado social, que para nós Portugueses, significa, mais insegurança, menos democracia, mais aumentos, menos emprego,mais mentiras do primeiro ministro, e menos certezas no futuro para todos nós.
José Sócrates voltou a usar o optimismo como receita para enfrentar a crise, como tinha feito nos três últimos discursos de Natal. Mas agora com a recessão à porta, o primeiro-ministro muda o tom: a crise que vivemos deve-se à conjuntura internacional, já que o país, aproveitou as reformas do seu governo para ultrapassar a crise em que se encontrava.
"Isto permite-nos agora responder melhor às dificuldades económicas que nos chegam de fora", bravatou José Sócrates, omitindo a responsabilidade de todo o desgoverno a que nos tem sujeito.
O homem, não resistiu ao auto-elogio. No essencial da mensagem, Sócrates continua a desviar todas as responsabilidades políticas para a crise internacional, esquecendo o seu papel e do seu Governo no estado miserável da economia dos últimos anos, em nome até de uma receita que a União Europeia já abandonou.
A novidade, foi a sua postura. Mansa. Mentiroso, mas manso, em contraste com discursos anteriores em que se apresentou, arrogante e ao ataque, no papel de paladino da"esquerda moderna"...????
Enfim, podemos resumir o chorrilho de mentiras do grande caudilho socialista, cantando a célebre musica do passado, ..."daqui não saio, daqui ninguém me tira".
Termino reproduzindo uma das pérolas do discurso de Pinócrates.
Estamos, feitos.
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