
Dentro do restaurante nas bombas de gasolina da Repsol – com atendimento ao exterior até às 04h00, através do McDrive – os dez reféns foram obrigados a sentar-se no chão, encostados à parede e sempre com as armas de fogo apontadas à cara. Ninguém se atreveu a reagir.
Enquanto isso, o gerente ficou nas mãos dos assaltantes e acompanhou-os no momento do roubo do cofre, com montante ainda não apurado. No final, agrediram a vítima com a coronha de uma arma: face à pancada na cabeça, o gerente foi assistido no Hospital de Santa Maria.
Num BMW de cor escura, estacionado junto ao McDonald’s, estava um quinto elemento do gang, que controlava a actuação dos cúmplices. O grupo entrou no carro e fugiu a alta velocidade.
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