Num discurso fortemente aplaudido, o ex-candidato presidencial, Manuel Alegre, defendeu que é preciso "um governo de Esquerda, da esquerda possível", do PS. Mas deixou também o alerta para a necessidade de um Governo que seja "capaz de se renovar" e de "nunca esquecer que o poder é um meio para servir as pessoas".
Estou certo que o Sancho Alegre sabe bem que o governo dos Sócretinos não serviu as pessoas mas sim os interesses de alguns e que o próximo vai ser mais do mesmo. Sabe e fala da “esquerda possível”, como se a esquerda pudesse ser possível ou impossível. É uma esquerda, mas uma esquerda pequenina, muito, muito pequenina, mas a esquerda possível. Uma esquerda que vive anafadamente dentro do capitalismo, que o defende e serve, mas lá no fundo, muito pequenininha, lá está a esquerda a acenar o casamento homossexual. A esquerda possível, como se isto fosse esquerda. Será que o amor “clubista” ao PS justifica negar as evidências?
Sacado,daqui
Estou certo que o Sancho Alegre sabe bem que o governo dos Sócretinos não serviu as pessoas mas sim os interesses de alguns e que o próximo vai ser mais do mesmo. Sabe e fala da “esquerda possível”, como se a esquerda pudesse ser possível ou impossível. É uma esquerda, mas uma esquerda pequenina, muito, muito pequenina, mas a esquerda possível. Uma esquerda que vive anafadamente dentro do capitalismo, que o defende e serve, mas lá no fundo, muito pequenininha, lá está a esquerda a acenar o casamento homossexual. A esquerda possível, como se isto fosse esquerda. Será que o amor “clubista” ao PS justifica negar as evidências?
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