domingo, 29 de novembro de 2020

NOVA ORDEM MUNDIAL.... DITADURA SOCIALISTA MAÇÓNICA !

EXTRACTO DA AGENDA DA NOVA ORDEM MUNDIAL, REFERENTE AO ACTUAL VÍRUS, DEFINIDA POR DAVID ROCKFELLER, FALECIDO HÁ 4 ANOS, COM 103 ANOS, (responsável  pela implementação da NOM).

1ª Fase: - Criar e disseminar um vírus extremamente contagioso, mas com baixa taxa de mortalidade.   Fazer com que os orgãos de informação, préviamente "comprados" causem uma histeria em massa sobre o vírus, fazendo explodir o número de mortes falsas pelo virus, com certidões de óbito falsificadas.   

Usar kits de teste pré-contaminados, classificando a maioria das pessoas testadas como sendo positivas sem o serem, e os mortos não relacionados com o virus, como sendo positivos e certificar estes com óbitos com Covid.    

Confinar totalmente as populações por 3 meses, inicialmente, e depois, mais lentamente e ao longo do tempo ir alternando confinamentos com desconfinamentos, em vários intervalos, para condicionar e criar reflexos automáticos nas pessoas para que aceitem viver sob medidas/ restrições draconianas e os Média repetirão continuamente, que uma vacina é necessária, e criar a vontade em todos de a tomarem, para que tudo se normalize.

   

Reprimir activamente os protestos e punir os instigadores com graves sanções financeiras/ judiciais.    

Manter os confinamentos e as quarentenas o máximo tempo possível, para destruir a economia da região, quebrar as cadeias de abastecimentos em víveres para causar escassez de alimentos, distúrbios civis e outros protestos. 

   

Finalmente, acabar com o confinamento da fase 1, quando a repulsão pública aumentar.   Dizer claramente nos orgãos de informação, que acabar com o confinamento e outras medidas restritivas da liberdade de movimento das pessoas, pode ser cedo demais, mas ainda assim vai ser terminado, para o poder política passa por gente de bem e passar as culpas de futuros jogos virais e confinais ao mau comportamento dos povos tolinhos.   


Fase 2 Os confinamentos, o medo e a distanciamento social comprometerão progressivamente o sistema imunológico da população, amplificado pelo uso continuado das máscaras, exposição mais longa ao Wi-Fi / 5 G dentro de casa, exposição reduzida ao sol, ao ar fresco, ás bactérias saudáveis e falta de intimidade e comida pouco saudável das provisões.    

Quando estas pessoas confinadas aparecerem na sociedade, mais pessoas ficarão doentes, dada a fragilidade dos seus sistemas imunológicos, o que será imputado ao C e novamente destacado pelos Média, que brutalizarão continuamente 24 horas por dia os povos com mais e mais mortos e positivos, para gerarem o máximo terror..    

Advertir para a necessidade potencial de um segundo confinamento, apoiado por um número de infecções sobrestimadas a partir de Agosto de 2020. (ESTAMOS A ENTRAR NESTE PONTO EM PORTUGAL)    

Tudo isso acontecerá antes da vacinação estar pronta, para a justificar.   

E m Outubro-Novembro, um confinamento mais longo (6 meses ou mais) e mais RESTRITIVO seguirá até todos serem vacinados, com a vacina por eles indicado.    

Desta vez, as penas por desobediência civil são aumentadas e as multas são substituídas por penas de prisão. (PRISÃO DE 120 DIAS, MULTAS 2000 EUROS JÁ EM PORTUGAL)   

Culpar os manifestantes e o povo em geral pela segunda onda.    

Criar mais pontos de controle com suporte militar, introduz apps obrigatórios de SEGUIMENTO das pessoas e de controla dos abastecimentos e serviços de comida / gás que os civis precisam, com necessidade de permissão oficial para aceder a tais bens.    

Continuar a expandir os confinamentos e recolheres obrigatórios, degradando cada vez mais a cadeia de abastecimento de víveres e amplificando a escassez alimentar.    

Controle qualquer indignação pública usando acções policiais e militares de extrema e força e indique os líderes da oposição como o inimigo público número um.    

Implementar programas de vacinação em larga escala e tornar a certificação de saúde obrigatória e condição prévia para a nova normalidade.   

A minoria que desafiar a agenda será negada o acesso ao trabalho ou aos suprimentos e não será autorizada a viajar.    

Fase 3: Se a maioria das pessoas resistir à vacina, um vírus SARS / VIH / MERS muito mais mortífero será disseminado, com taxa de mortalidade mais de 30 %, muito mais alta que a C e serão   novamente culpados os manifestantes e os comportamentos do povo.    

Será este último vírus, com 30% de mortalidade, que obrigará a que todos aceitem a vacinação e as regras do novo sistema.    

Um sistema de criptomoeda (patente internacional: wo / 2020/060606) será implementado em combinação com a atividade do organismo de vigilância digital ID2020 (Chip Rastreador de todos os humanos), do comportamento humano e vontade de se submeter, usando a comida / abrigo / água, como arma de aplicação no novo sistema econômico, ou  seja da Nova Ordem Mundial.    

Basicamente: faça o que queremos e seja recompensado com créditos e obtenha privilégios ou vá contra o sistema e seja penalizado e perca o acesso aos meios necessários para sobreviver.   

sábado, 28 de novembro de 2020

Pfizer, Moderna e Astrazeneca, as 3 vacinas anti covid


Estamos prestes a ter três vacinas diferentes contra a covid-19, resultado de abordagens científicas diferentes.

Pfizer, Moderna e Astrazeneca, em concorrência, mas cumprindo as boas práticas científicas, criaram em tempo recorde soluções de combate ao SARS-cov-2 com resultados que, ao que os estudos clínicos indicam, permitem ter esperança que possa haver uma solução para a pandemia durante o próximo ano.

Isto é a ciência a funcionar normalmente. A investigação é realizada por laboratórios em conjunto com universidades, os resultados são publicados e avaliados pelos pares, as conclusões são testadas, todo o processo é revisto e fiscalizado por entidades independentes.

Sem a troca livre de informação, sem os especialistas fora do processo de criação e testagem poderem avaliar o que está a ser feito, é impossível ter-se a mínima noção de segurança relativamente ao produto.

É por isso que não podemos confiar no que a Rússia apresenta como a vacina "de 95% de eficácia" Sputnik V.

Por outro lado, sem verdadeira concorrência entre laboratórios, não seria possível o mundo estar prestes a ter à disposição três alternativas para combater a doença. A mais sofisticada, a da Pfizer, precisa ser armazenada a uma temperatura de -80ºC, o que a torna complicada para ser administrada em países sem infraestruturas de criogenia capazes de chegar a estas temperaturas -- a maioria de África é o exemplo comum, mas basicamente é todo o mundo fora de cidades com centros de investigação científica.

Já a vacina da Moderna pode ser conservada a -20º, ou seja, num congelador comum.

Quando à da Astrazeneca, criada em parceria com a Universidade de Oxford, pode ser armazenada a 2º, o que a torna a melhor candidata para distribuição mundial, como escreveu esta semana a Economist. O problema é que por se tratar de uma vacina de vírus inativo, pode ser complicado produzi-la em quantidade suficiente no curto tempo necessário.

Há ainda duas outras vacinas a ter em conta, ambas chinesas. Como é habitual na variante do comunismo chinês, foram desenvolvidas numa espécie de concorrência dentro do próprio estado: um laboratório ligado diretamente ao governo, outro com maior independência, mas totalmente "supervisionado" pelo partido.

A investigação foi secreta, os primeiros testes idem, os resultados da segunda fase foram parcialmente publicados no ocidente.

Depois, fizeram-se contactos com alguns países mais ou menos "amigos" (Brasil incluído) para começarem a terceira fase em grande escala da vacinação. Isto depois de milhões de chineses terem sido injetados com uma outra versão da vacina -- supostamente nenhum efeito secundário foi detetado, segundo a propaganda, perdão, a comunicação oficial do país.

O governo chinês enviou entretanto para a prestigiada revista científica Lancet os resultados de um dos estudos para que seja revisto pelos pares. Este foi publicado e parece de facto ser promissor.

Possivelmente, ambas as vacinas são tão boas quanto as da Pfizer, da Moderna ou da Astrazeneca. Mas podemos mesmo confiar que assim é? Depois de todo um processo sem ponta de transparência em que só nos é mostrado o resultado final?

Se funciona, não quero saber como lá chegaram, poderão dizer.

A saúde é demasiado importante para uma atitude tão simplista. Até porque há uma dúvida metódica que nunca deixará de me assolar. Uma questão que foi encapsulada numa frase do oncologista norte-americano Samuel Broder, diretor do Instituto Nacional de Oncologia dos EUA entre 1989 e 1995:

"Se estivéssemos dependentes do [SNS] para curar a poliomielite através de um programa dirigido centralmente (....) teríamos hoje o melhor pulmão de aço do mundo, mas não haveria uma vacina para a polio."

Outro exemplo: a URSS ainda conseguiu andar pelo espaço, mas nunca chegou à Lua. Os americanos fizeram-no em foguetões "de dois milhões de peças -- todas construídas por quem propôs preços mais baixos", como disse o astronauta John Glenn. E, no fim, o projeto espacial -- e o programa nuclear -- ajudou de sobremaneira a levar o regime planificado e centralizado soviético à falência.

Sem liberdade e concorrência não há inovação, sem inovação mata-se a imaginação, sem imaginação não há ciência. Sem ciência não pode haver nações nas quais valha a pena viver. Se algum dia chegarmos a esse ponto, mais valeria o futuro ser das cabrinhas.

Ricardo Simões Ferreira - no DN

quinta-feira, 26 de novembro de 2020

Mais um estado a ser limpo e a reverter o resultado a favor de Donald Trump

Numa aparente vitória da campanha de Trump para reeleger o Presidente, um juiz no Nevada permitiu que o Partido Republicano apresentasse provas de alegada fraude eleitoral e irregularidades. A mudança pode potencialmente reverter a vitória de Joe Biden e dar o exemplo para outros desafios do Estado. 

O Washington Examiner informa que, de acordo com funcionários da campanha de Trump, um juiz fixou uma data de audiência de 3 de Dezembro e está a permitir 15 depoimentos. A campanha pretende apresentar provas que possam resultar na rejeição de dezenas de milhares de votos por correspondência no condado de Clark, que tem maioria democrata. Na contagem inicial, os votos de Joe Biden superaram Trump em pelo menos 91 mil votos.

A notícia continua por relatar pelos principais meios de comunicação, ansiosos por declarar uma vitória não oficial de Joe Biden no estado.

Numa publicação no Twitter, o chefe de gabinete da Casa Branca, Mark Meadows, afirmou que os republicanos no estado serão autorizados a apresentar conclusões de "fraude eleitoral generalizada".

"Grande notícia no Nevada: um juiz permitiu que os republicanos da NV apresentassem conclusões de fraude eleitoral generalizada numa audiência de 3 de dezembro. Os americanos vão agora ouvir provas daqueles que viram em primeira mão o que aconteceu — um passo crítico para a transparência e para a reparação de boletins de voto ilegais. Fiquem atentos", escreveu.

O lobista conservador Matt Schlapp, presidente da União Conservadora Americana, lidera o caso no Nevada.

"Dá-nos uma oportunidade real, se não fizermos mais nada, de começarmos a mostrar este nível histórico de fraude", disse Schlapp ao Washington Examiner.

A equipa de Trump alega que os não residentes e os falecidos votaram na eleição de 2020 no Nevada, e que as assinaturas de centenas de milhares de boletins de voto por correspondência não foram verificadas por funcionários humanos, como é exigido por lei.

A equipa de Trump afirma ainda que "descobriu que as autoridades usaram uma máquina para verificar assinaturas, aparentemente contra as regras, e até essas máquinas tiveram problemas", de acordo com o Washington Examiner. "A campanha também tem testemunhos de uma pessoa cega que afirma que alguém votou por ela e que foi impedida de votar em consequência dessa situação. E planeiam apresentar provas de que os nativos americanos receberam subornos de televisores e cartões de gás para o seu voto."

Em declarações à Fox News na noite de terça-feira, Schlapp disse que, ao contrário da Geórgia, onde apenas um terço dos boletins de voto foram enviados por correio, metade dos boletins de voto do Nevada foram enviados, sem "nenhuma verificação de assinatura legal – certamente não no condado de Clark – que é o maior tesouro de boletins de voto ilegais em todos estes estados".

"Pela primeira vez nesta trágica história das eleições presidenciais de 2020, um tribunal estatal concedeu aos republicanos no Nevada e na campanha de Trump a capacidade de apresentar o seu caso de escrutínio ilegal generalizado, e de depor até 15 pessoas que sabem o que aconteceu no condado de Clark, no estado do Nevada", disse. 

"Portanto, esta é uma grande notícia. Muitas pessoas nos media nacionais disseram, sabes, se tens provas de fraude eleitoral, mostra-o. Bem, temos milhares e milhares de exemplos de pessoas reais e casos reais de ilegalidade dos eleitores. E acho que é um grande passo que vamos ter a oportunidade de apresentá-lo em tribunal. Se tivermos uma audiência justa, acredito que os resultados no Nevada devem ser revertidos resultando numa victória do presidente Donald Trump."

Ian Miles Cheong

A Google vai perder o monopolio de grande empresa da Big Tech.

Em 29 de Outubro, quatro anos e um da após o então diretor do FBI James Comey declarar que reabriu o processos dos e-mail de Hillary Clinton, o Departamento de Justiça (DOJ) revelou outra bomba antes da eleição de 2020.

O DOJ reconheceu que o FBI tinha iniciado uma investigação sobre Hunter Biden há mais de um ano. Os agentes supostamente investigaram os acordos financeiros que Hunter - e de acordo com e-mails encontrados num laptop supostamente pertencente a Hunter,  - possivelmente o seu pai tinha feito com a China, Ucrânia e outros governos estrangeiros.

Mas ao contrário do anúncio de Hillary, que Nate Silver do fivethirtyeight.com, diz que deu a eleição a Donald Trump, a saga do laptop Hunter Biden fez pouca mossa. A grande mídia ignorou intencionalmente a história e a Big Tech silenciou e censurou a discussão nas redes sociais.

Se Biden sobreviver às várias investigações sobre fraude eleitoral e se tornar presidente, ele não poderá mais contar com isso.

O presidente Donald Trump assinou uma ordem executiva em Maio que exigia a liberdade de expressão nas plataformas de mídia social sob pena de estas perderem as proteções de responsabilidade. 

O presidente do Comitê Federal de Comunicações (FCC), Ajit Pai, anunciou recentemente que o seu departamento publicaria a ordem num regulamento que tem força de lei, antes que o próximo governo seja nomeado.

A ordem executiva, é claro, poderia ser revertida por Biden caso ele se tornasse presidente. Ainda assim, se uma agência como a FCC o publicar num regulamento, como Ajit Pai está a tentar fazer antes de 20 de Janeiro, será muito mais difícil alterar. Fazer uma mudança exigiria justificativa, um longo período de comentários públicos e resistir à reação pública e política durante o extenso período intermediário.

Muitos analistas argumentaram que a resposta do Google e o viés inerente podem ter influenciado milhões de votos em Joe Biden. Mas, graças a outras ações do governo Trump, o Google também pode não ser a força aparentemente protectora para Biden e os democratas como no passado.

Em 20 de Outubro, o DOJ e 11 procuradores-gerais do estado entraram com uma queixa antitruste contra o Google que pode levar a empresa a ser dividida em partes menores, como o sistema telefónico Bell no início dos anos 1970 e a Standard Oil antes disso.

O Google disse que planeia responder às acusações no processo até 21 de Dezembro e ir a julgamento logo depois. Dado o quão avançado o governo Trump já trouxe as acusações, o improvável governo de Biden terá pouca sorte em alterar o destino do gigante da tecnologia, dado o quão preso ao precedente institucional o Departamento de Justiça normalmente está.

Para agravar o problema do Google, o caso não pode ser interrompido agora sem que os tribunais levantem questões sobre a sua interferência. A nova maioria conservadora, fornecida pela confirmação da juíza Amy Coney Barrett, parece pronta para se pronunciar sobre essas questões.

Sabemos disso pelas observações de vários juízes em recentes argumentos orais no caso aparentemente interminável de Google x Oracle. A Oracle afirma - e o Google admite - que o Google tirou do sistema o Java da Oracle para criar sua interface de telefone celular Android, um movimento que sem dúvida rendeu ao Google bilhões e bilhões de dólares.

O novo bloco conservador tinha muito a dizer, nada de bom para a alegação do Google de que o código não era protegido por direitos autorais e não poderia ter sido obtido de outra maneira.

“Estou preocupado com o facto de que, sob o seu argumento, todo código de computador corre o risco de perder protecção”, disse o ministro Samuel Alito. Outros "conseguiram inovar em torno do código de roubo", disse o juiz Neil Gorsuch, o primeiro nomeado de Trump para a Suprema Corte. Brett Kavanaugh, seu segundo, acrescentou: “Você não tem permissão para copiar uma música só porque é a única maneira de expressar essa música. Por que esse princípio não está em jogo aqui? ”

O entendimento do tribunal superior sobre as formas predatórias e inconstitucionais como o Google obteve a sua participação de mercado, incluindo, mas não se limitando a, roubo de IP ostensivo, certamente não será um bom presságio para quaisquer protestos que o gigante da tecnologia tente fazer contra as acusações de monopólio do DOJ.

A Big Tech foi um activo valioso para Biden neste ciclo. Limitou o alcance das mensagens conservadoras e ampliou as da esquerda. O facto de nenhum grande meio de comunicação informar que o filho de um candidato de partido importante estar sob investigação por supostos acordos duvidosos com governos estrangeiros uma semana antes da eleição equivale a uma enorme contribuição de campanha em espécie.

Mas, graças aos esforços da atual Casa Branca, está claro que os dias de responsabilidade limitada da tecnologia logo acabarão. Independentemente de ele partir em dois meses ou quatro anos, o legado de Trump incluirá a diminuição do controle do Google sobre as informações que recebemos e nossa capacidade de comentar sobre elas.

Joe Biden pode não gostar disso, e os 72 milhões de pessoas que votaram em Trump provavelmente terão muito a dizer sobre sua administração, caso chegue a esse ponto. Mas não haverá muito que ele possa fazer sobre isso.


Michael J. Daugherty é CEO da The Cyber ​​Education Found

Ciber War, para anular a propaganda anti vacinas


Na semana passada as agências de segurança nacional dos Estados Unidos e do Reino Unido, divulgaram discretamente que as ferramentas cibernéticas e tácticas online anteriormente projectadas para uso na "guerra ao terror" pós-11 de Setembro estão agora a ser reaproveitado para uso contra fontes de informação que promovem “o não à vacina” e informações relacionadas à Covid-19 que vão contra as suas narrativas estaduais.

Esta operação no Reino Unido, conduzida pelo Government Communications Headquarters (GCHQ), visa sites que publicam conteúdos considerados "propaganda" pondo em causa o desenvolvimento da vacina do Covid-19 patrocinada pelo estado e as empresas farmacêuticas multinacionais envolvidas.

Esforços semelhantes estão em andamento nos Estados Unidos, com os militares americanos recentemente financiando uma empresa apoiada pela CIA - cheia de ex-oficiais de contraterrorismo que estavam por trás da ocupação do Iraque e da ascensão do chamado Estado Islâmico - para desenvolver um algoritmo de IA (inteligência artificial) destinado especificamente a novos sites que promovem a “suspeita” de desinformação relacionada à crise e vacinação da Covid-19  liderado pelos militares dos EUA conhecido como Operação Warp Speed.

Ambos os países estão a preparar-se para silenciar jornalistas independentes que levantem preocupações legítimas sobre a corrupção da indústria farmacêutica ou o sigilo extremo em torno dos esforços de vacinação da Covid-19 patrocinados pelo estado, agora que a vacina da Pfizer está programada para ser aprovada pela Food and Drug Administration (FDA) dos EUA. no final do mês.

A história da Pfizer que terá sido multada em bilhões por marketing ilegal e por subornar funcionários do governo que ajudaram a encobrir um julgamento de drogas ilegais que matou onze crianças (entre outros crimes) não foi mencionada pela maioria dos meios de comunicação de massa, que, em vez disso, celebraram a aprovação aparentemente iminente de a vacina Covid-19 da empresa sem questionar a história da empresa ou que a tecnologia de mRNA usada na vacina passou rapidamente por protocolos de testes de segurança normais e nunca foi aprovada para uso humano. 

Também não mencionado é que a chefe do Centro de Avaliação e Pesquisa de Medicamentos da FDA, Patrizia Cavazzoni, é a ex-vice-presidente da Pfizer para segurança de produtos que encobriu a conexão de um de seus produtos a defeitos congénitos.

quarta-feira, 25 de novembro de 2020

O 'Grande Reset' e o Risco de Grande Intervencionismo

Um segurança mostra o caminho para um homem fora do Centro de Congressos de Davos, sob neve antes da abertura do Encontro Anual do Fórum Económico Mundial (WEF) 2018, em Davos, Suíça, em 22 de janeiro de 2018. (Fabrice Coffrini/AFP via Getty Images)

A dívida global deverá atingir um recorde de 277 biliões de dólares até ao final de 2020, de acordo com o Instituto de Finanças Internacionais.

A dívida total dos mercados desenvolvidos - governo, empresas e famílias - aumentou para 432% do PIB no terceiro trimestre. O rácio dívida/PIB para os mercados emergentes também aumentou para quase 250% no mesmo período, com o rácio da China a atingir os 335% e a previsão de atingir cerca de 365% do PIB mundial durante todo o ano.

A maior parte deste aumento maciço de 15 biliões de dólares num ano provém de respostas governamentais e corporativas à pandemia. No entanto, devemos recordar que o valor total da dívida já tinha atingido recordes em 2019 antes de qualquer pandemia e num período de crescimento.

O principal problema é que a maior parte desta dívida é improdutiva. Os governos estão a utilizar o espaço orçamental sem precedentes para perpetuar a despesa corrente inchada, o que não gera retorno económico real, pelo que o resultado provável será que a dívida continuará a subir após o fim da crise da pandemia e que o nível de crescimento e produtividade alcançados não será suficiente para reduzir os encargos financeiros das contas públicas. O Grande Reset neste contexto, o Fórum Económico Mundial apresentou um roteiro para o que foi chamado de "O GrandeReset. "É um plano que pretende aproveitar a actual oportunidade para "moldar a recuperação" e "ajudar a informar todos aqueles que determinam o futuro estado das relações globais, o rumo das economias nacionais, as prioridades das sociedades, a natureza dos modelos de negócio e a gestão de um comum global". De acordo com o Fórum Económico Mundial, o mundo deve tambémadaptar-se à realidade atual, "orientando o mercado para resultados mais justos (...), garantir que os investimentos avancem com objetivos partilhados, como a igualdade e a sustentabilidade (...), [e] aproveitar as inovações da Quarta Revolução Industrial para apoiar o bem público".

Estes objetivos são obviamente partilhados por todos nós, e a realidade mostra que o sector privado já está a implementar estas ideias, como vemos a tecnologia, os investimentos renováveis e os planos de sustentabilidade a prosperar em todo o mundo.

Assistimos, em tempo real, à prova de que as empresas se adaptam rapidamente e fornecem melhores bens e serviços a preços acessíveis para todos, atingindo um nível de progresso nas metas ambientais e no bem-estar, o que seria impensável se os governos estivessem no comando.

Esta crise mostra que o mundo escapou ao risco de escassez e de hiperinflação graças a um sector privado que superou todas as expectativas numa crise aparentemente intransponível.

Perigo do Intervencionismo

A mensagem geral do Fórum Económico Mundial parece promissora. Há apenas três palavras que estragam toda a mensagem positiva: "orientar o mercado". O risco de os governos tomarem estas ideias para promover um intervencionismo maciço não é pequeno. A ideia de The Great Reset foi rapidamente abraçada pelas economias mais burocráticas e interventivas do governo como validação do aumento da intervenção governamental na economia. No entanto, isto é incorrecto.

A ideia de que os governos promoverão um sistema económico que reduza a inflação, melhore a concorrência e capacite os cidadãos é mais do que improvável. Como tal, o Fórum Económico Mundial não pode ignorar o risco de intervenção do governo dentro desta ideia de um Grande Reset, que não precisa de ser aplicado como já está em vigor há anos.

A tecnologia, a concorrência e os mercados abertos farão mais pela sustentabilidade, pelo bem-estar social e pelo ambiente do que pela ação governamental, porque até os governos mais bem intencionados tentarão defender a qualquer custo três coisas que vão contra as mensagens bem intencionadas do Fórum Económico Mundial: os seus campeões nacionais, uma inflação crescente e um maior controlo da economia. Estas três coisas funcionam contra a ideia de um novo mundo com bens e serviços melhores e mais acessíveis para todos, com melhor bem-estar, menor desemprego e um sector privado próspero e de elevada produtividade.

Devemos estar sempre preocupados com ideias bem intencionadas quando as primeiras a aceitá-las são aquelas que são contra a liberdade e a concorrência.

Eliminando a dívida

Há uma parte ainda mais escura. Muitos intervenientes acolheram esta proposta como uma oportunidade para eliminar a dívida. Tudo soa bem até percebermos o que realmente implica.

Há um enorme risco de os governos usarem a desculpa de cancelar parte da sua dívida ao lado da decisão de cancelar uma grande parte das nossas poupanças. Temos de nos lembrar que isto nem sequer é uma teoria da conspiração. A maioria dos defensores da Teoria Monetária Moderna iniciam a sua premissa afirmando que os défices públicos são acompanhados pela poupança das famílias e do sector privado, por isso não há problema. Bem, o único pequeno problema (note a ironia) é combinar a dívida de alguém com as poupanças de outro.

Se compreendermos o sistema monetário global, compreenderemos então que apagar triliões de dívida pública significaria também apagar triliões de poupanças dos cidadãos.

A ideia de um sistema económico mais sustentável, mais limpo e social não é nova e não precisa de governos para o impor. Está a acontecer enquanto falamos graças à concorrência e à tecnologia. Os governos não devem ser autorizados a reduzir e limitar a liberdade, a poupança e os salários reais dos cidadãos, mesmo para uma promessa bem intencionada.

A melhor maneira de garantir que os governos ou as grandes empresas não usam esta desculpa para eliminar a liberdade e os direitos individuais é promovendo mercados livres e mais concorrência. Os investimentos de futuro e as ideias que melhoram o bem-estar não precisam de ser acariciados ou impostos: os consumidores já estão a fazer com que as empresas de todo o mundo implementem políticas cada vez mais sustentáveis e amigas do ambiente.

Esta abordagem orientada para o mercado é mais bem sucedida do que deixar que o risco de intervencionismo e intromissão do governo se mantenha, porque uma vez que acontece, é quase impossível desfazer.

Se queremos um mundo mais sustentável, temos de defender políticas monetárias sólidas e menos intervenção governamental. Os mercados livres, não os governos, tornarão este mundo melhor para todos.

Daniel Lacalle, 

Ph.D., é economista-chefe do fundo de cobertura Tressis e autor de "Liberdade ou Igualdade", "Fuga da Armadilha do Banco Central", e "Vida nos Mercados Financeiros".

Os ladrões que roubaram as eleições, ficaram desleixados

A preguiça leva a desleixo, e o desleixo revelou o assalto mais descarado da história americana e está a ser exposto.

Roubar a eleição de 2020 foi um compromisso monumental, envolvendo ilegalidades generalizadas e parcerias ilícitas entre actores privados e funcionários públicos. Eles têm trabalhado para encobrir os seus rastos desde o dia da eleição, mas não trabalharam rápido o suficiente. Agora, os tribunais precisam impedi-los de destruir mais provas para que o povo da Pensilvânia- e o resto do país - possa avaliar com precisão as ramificações dos seus erros.

Novos litígios explosivos apresentados no tribunal do distrito federal em 21 de Novembro detalhes e documentos uma grande variedade de práticas ilegais que foram usadas para inflacionar o número de votos recebidos pelo candidato presidencial democrata Joe Biden, incluindo tratamento díspare dos eleitores com base no local onde vivem e manipulação total do sistema de recenseamento eleitoral da Pensilvânia por activistas partidários.

Este ano foi lançado um número sem precedentes de boletins de voto por correspondência e ausencias, e praticamente todos esperavam que isso resultasse na rejeição de uma taxa de boletins mais elevada do que o habitual, por diversas falhas, como a falta de um envelope de sigilo ou de falta de informação. Na Pensilvânia, dezenas ou centenas de milhares de votos seriam provavelmente rejeitados, com base em padrões históricos. Em vez disso, apenas 0,03 por cento dos boletins de voto por correspondência acabaram por ser rejeitados — algures na vizinhança de cerca de 1.000 votos.

Tendo em conta que uma grande maioria dos votos por correspondência foram expressos para Biden, o candidato democrata beneficiou generosamente desta discrepância. Mas como é que esta anomalia aconteceu?

Acontece que os funcionários eleitorais em fortalezas democratas como o Condado de Allegheny (Pittsburgh), o condado de Filadélfia e os condados de Filadélfia - particularmente o condado de Delaware - excederam a sua autoridade para dar aos eleitores um tratamento preferencial que não era dado aos eleitores em áreas republicanas do estado.

Especificamente, os trabalhadores eleitorais "pré-sondados" para determinar se faltavam um envelope de sigilo ou se não incluíam as informações necessárias. Quando os boletins de voto foram considerados imperfeitos, os eleitores tiveram a oportunidade de corrigir, ou "curar", os seus boletins de voto para se certificarem de que contavam. Em alguns casos, funcionários do Partido Democrata receberam mesmo listas de eleitores para contactarem sobre a cura dos seus boletins de voto.

Funcionários eleitorais em condados republicanos interpretaram isto como uma violação do código eleitoral da Pensilvânia, mas a Secretária de Estado Democrata Kathy

Boockvar emitiu orientações autorizando as práticas ilegais, apesar de não ter autoridade legal para o fazer.

Não foi a única forma de os democratas infringirem a lei para dar ao seu candidato uma vantagem injusta. Extensas investigações no terreno conduzidas ao longo do último ano e meio por advogados e investigadores do Projecto Amistad da sociedade não-partidária Thomas More descobriram outro elemento da trama que envolveu comportamentos ainda mais flagrantes.

Boockvar também excedeu a sua autoridade ao conceder organizações privadas e partidárias - incluindo o notório grupo pró-democrata "Rock the Vote"— acesso ao Registo Uniforme de Eleitores (SURE) da Commonwealth.

"A ferramenta web do Rock the Vote estava ligada ao nosso sistema, fazendo com que o processo de recenseamento dos eleitores através dos seus programas online, e os dos seus parceiros, fosse perfeito para os eleitores em toda a Pensilvânia", refere o processo judicial, citando Boockvar.

Isso não devia acontecer. Uma coisa é os grupos externos apresentarem pedidos de inscrição ao Estado em nome dos eleitores, mas os escriturários eleitorais são os únicos que devem introduzir este tipo de informação diretamente nos registos.

É fácil perceber porquê ao inspecionar listas de eleitores pós-eleitorais, que contêm nomes como "Mary April Smith", seguidos por "Mary May Smith", "Mary June Smith", "Mary July Smith", e assim por diante no resto do calendário. Quando as mesmas listas eleitorais foram compradas apenas uma semana depois, no entanto, esses nomes suspeitos desapareceram misteriosamente dos registos.

Dadas as circunstâncias, isso é prova directa de um esforço sistemático para esconder os erros. Todas as alterações adicionais ao sistema SURE devem ser imediatamente interrompidas para permitir uma investigação aprofundada dos registos antes que mais provas possam ser destruídas.

Os ladrões que tentaram sequestrar as eleições presidenciais de 2020 estavam prestes a deslizar algures, e agora estão a tentar limpar as provas gritantes dos seus erros antes que toda a extensão dos seus crimes possa ser exposta ao público americano. Não podemos permitir que isso aconteça, ou talvez nunca mais possamos confiar na integridade das nossas eleições.

Newt Gingrich

( Republicano, que foi presidente da Câmara entre 1995 e 1999 e candidato presidencial em 2012)

Trump ainda tem vários caminhos para a vitória nas eleições de 2020

Trump ainda tem vários caminhos para a vitória nas eleições de 2020 nos EUA, mas enfrenta grandes obstáculos legais em todos eles. No meio de suspeitas de fraude nas eleições presidenciais norte-americanas de 2020, a campanha de Trump tem levado as suas objecções aos resultados previstos na arena judicial.

Alan Dershowitz, conhecido pela sua formação em Direito Constitucional e Penal dos EUA e um defensor das liberdades civis, disse que o Presidente Donald Trump tem múltiplas opções constitucionais para vencer o concurso presidencial em 2020.

No entanto, a sua equipa legal enfrentará obstáculos significativos em todos eles, e pode não haver tempo suficiente para a equipa reunir e apresentar as provas necessárias.

Em declarações ao programa Sunday Morning Futures da Fox News, Dershowitz disse: "Na Pensilvânia, eles têm dois argumentos legais muito fortes. Primeiro, que os tribunais mudaram o que a legislatura fez sobre a contagem dos votos após o final do Dia das Eleições. É uma questão vencedora no Supremo Tribunal. Não o apoio necessariamente, mas é uma questão vencedora no Supremo Tribunal."

"Eles têm uma questão vencedora no Supremo Tribunal sobre a igualdade de protecção, que alguns condados têm votos imperfeitos para serem curados enquanto outros não. Bush vs Gore sugere que um argumento de Protecção Igual pode prevalecer", acrescentou. Referindo-se às alegações de fraude associadas a máquinas e servidores de Dominion Vote Systems, Dershowitz disse: "A outra teoria jurídica que eles têm, que é potencialmente forte, é que os computadores, quer de forma fraudulenta, quer por falhas, mudaram centenas de milhares de votos."

"A teoria legal está lá"

No entanto, Dershowitz notou que ainda não tinha "visto as provas para apoiar" a acusação, mas não a descartou. "Então, num caso,não têm os números. Noutro caso,parecem ainda não ter provas, talvez tenham. Ainda não o vi. Mas a teoria legal está lá para apoiá-los se eles têm os números e eles têm as provas."

Dershowitz disse que uma vez que a eleição é certificada, "não há nenhuma via legal para a desfazer". No entanto, se a equipa legal de Trump pode reunir peritos e testemunhas para interrogatórios e conclusões pelo tribunal no curto espaço de tempo que têm, então o seu caso mais forte, se eles têm as provas, é que os computadores podem ter manipulado centenas de milhares de votos."

Depois há também o voto eleitoral na Câmara dos Representantes, desde que Trump possa manter a contagem eleitoral de Biden abaixo dos 270, o que é uma maioria republicana, disse Dershowitz.

Todos os representantes dos 50 Estados votarão em envelopes selados a abrir no dia 6 de Janeiro, no Senado, numa sessão conjunta do Congresso onde os votos são contados. No entanto, a decisão final dos votos do colégio eleitoral cabe ao Supremo Tribunal, que toma a decisão final sobre se aceita ou rejeita os votos.

Em entrevista ao The Epoch Times, o deputado Mo Brooks (R-Ala.), um antigo procurador, disse: "O Congresso tem o direito absoluto de rejeitar os votos do Colégio Eleitoral de qualquer Estado, que acreditamos ter um sistema eleitoral tão mau que não se pode confiar nos resultados eleitorais que esses Estados nos estão a submeter, que são suspeitos."

"E não vou pôr o meu nome em apoio de nenhum Estado que empregue um sistema eleitoral em que não confio", acrescentou.

A votação eleitoral realizar-se-á no dia 14 de Dezembro e será contada a 6 de Dezembro. O novo ou nomeado presidente deverá ser empossado em 20 de Janeiro de 2021.

Por Nadia Ghattas

(Image: JIM WATSON/AFP/Getty Images)

Dominion Vote Systems. Cuidado, manipulam todas as eleições a pedido.

A Dominion Vote Systems, a empresa que presta serviçou eleitorais em dezenas de estados norte-americanos para as eleições presidenciais de 2020, está sob escrutínio no meio de crescentes alegações de fraude eleitoral.

Na eleição deste ano, os sistemas Dominion começaram a a ter visibilidade do público quando o Condado de Antrim, no Michigan, descobriu que 6.000 votos de Donald Trump foram erroneamente transferidos para Joe Biden. A secretária de Estado do Michigan, Jocelyn Benson, disse que foi um erro humano isolado e não teve nada a ver com o software em si.

No condado de Gwinnett, na Geórgia, onde o sistema é usado, um problema de software atrasou a contagem de votos, e os técnicos de Dominion conseguiram resolver o problema até 8 de Novembro, permitindo ao condado contar os restantes boletins de voto nesse dia.

De acordo com o ex-procurador federal e advogado de campanha de Donald Trump, Sidney Powell, as supostas falhas de software foram provavelmente deliberadas. Disse ainda que a equipe de advogados de Trump tinha "muitas provas" para provar a fraude eleitoral.

A maioria dos órgãos de comunicação social anunciou a vitória nas eleiçês de 3 de Novembro do candidato do Partido Democrata Joe Biden, mas o Presidente Donald Trump e a sua campanha apresentaram processos judiciais para contestar as contagens de escrutínio e os processos eleitorais em estados-chave. Mais de 10.000 denúncias de fraude eleitoral foram recolhidas, de acordo com a convenção nacional do Partido Republicano.

Manipulação eleitoral

"Foi tudo projectado para manipular as eleições", disse Sidney Powell no domingo (15 de Novembro) no programa "Sunday Morning Futures" do Fox News Channel.

"Podem usar uma pen drive na máquina, podem enviar-lhe software até a partir da Internet... da Alemanha ou da Venezuela até", disse Powell. Alegou ainda que as operações "podem ver votos em tempo real" e "podem mudar votos em tempo real", ou que os operadores das máquinas podem "manipular remotamente todo o software ".

"Identificamos matematicamente o algoritmo exacto que usaram - e planeámos usar desde o início" que alegadamente mudou de votos para Biden, disse Powell sobre o software. Nunca deveria ter sido instalado em lado nenhum", disse.

Powell também disse que estava a recolher provas de que certos governadores e secretários de Estado lucraram com a sua posse de ações do Dominion, investindo em máquinas de voto para garantir a sua própria eleição ou para beneficiar as suas famílias.

Dominion tem laços de alto nível com o Partido Democrata, com os principais democratas como Pelosi, Obama e Clinton todos com interesses na empresa. Richard Blum, marido da senadora democrata da Califórnia, Dianne Feinstein, é um dos principais acionistas da empresa, e o chefe de gabinete de Pelosi é um executivo-chave. William E. Kennard, diretor executivo da empresa que controla a private equity, a Staple Street Capital, desempenhou cargos-chave nas administrações de Bill Clinton e Barack Obama. Nomeadamente, Kennard foi presidente da Comissão Federal de Eleições durante a administração Clinton.

De acordo com o National Pulse, os registos da Comissão Federal de Eleições (FEC) mostram que, entre 2014 e 2020, quase 96% das 96 doações políticas feitas por funcionários do Dominion foram para candidatos democráticos.

Os colaboradores dos doadores estão posicionados em todo o sistema de votação, desenvolvedores de software, engenheiros de rede, especialistas em produção de software e gestores de implementação.

Dominion divulgou um comunicado na sexta-feira negando alegações como a troca de votos de Trump paraa Biden, e classificou as acusações de fraude como "100% falsas".

Numa entrevista anterior à Fox, Powell alegou que o Partido Democrata também usou o sistema de domínio para manipular as suas eleições internas, como a derrota do candidato socialista Bernie Sanders nas primárias.

Infraestruturas eleitorais vulneráveis

Os democratas também têm levantado preocupações sobre o software eleitoral.

Em 6 de Dezembro de 2019, as senadoras democratas Elizabeth Warren, Amy Klobuchar e Ron Wyden emitiram uma carta às empresas de capitais não abertos à subscrição pública que controlam as três maiores empresas de tecnologia eleitoral dos EUA, questionando as "vulnerabilidades" nas infraestruturas de voto e o "poder incrível" que os fornecedores têm nas negociações sobre os governos locais e estaduais.

A carta foi dirigida a três grupos de investimento com participações em infraestruturas de voto: H.I.G. Capital, o Grupo McCarthy, e Staple Street Capital, o capital privado que detém a Dominion Vote Systems.

A carta cita dados da Wharton School da Universidade da Pensilvânia, quando as três empresas de tecnologia eleitoral serviram 90% dos eleitores americanos.

Na eleição de 2020, o software Dominion foi usado em 30 estados. De acordo com o Wall Street Journal, HartInterCivic, que pertencia à H.I.G Capital, foi "silenciosamente vendido" em abril deste ano.

A carta dos legisladores democratas também aponta para uma série de problemas específicos, como as máquinas de voto que adulteram os votos contados para as eleições intercalares de 2018 na Carolina do Sul; no Missouri, scanners rejeitando boletins de voto em papel; e em Indiana, máquinas avariadas que levam a longas filas de espera. A carta refere ainda que, no início dos anos 2000, existiam cerca de 20 fornecedores de tecnologia eleitoral a competir no mercado, mas muitos já se fundiram e apenas alguns controlam "a grande maioria do mercado".

O senador Warren, que concorreu sem sucesso para se tornar candidato presidencial do Partido Democrata em 2020, disse ao Wall Street Journal que as empresas de capitais não abertos à subscrição pública "tomaram quase toda a tecnologia eleitoral do país — e a forma como fazem negócios está envolvida em segredo".

Sidney Powell, argumentou que a alegada fraude eleitoral justifica a investigação de segurança nacional, especialmente tendo em conta que muitas das partes usadas no seu hardware tinham vindo da China comunista.

O CEO da Dominion, John Poulos, afirmou numa audiência no Congresso, em Janeiro, que o sistema continha componentes construídos na China, tais como ecrãs lcd, placas de controlo e processadores de IA (Inteligência Artificial).

Um relatório de Dezembro de 2019 publicado pela empresa de gestão de risco da cadeia de abastecimento Interos afirmou que um quinto dos componentes usados pela infraestrutura de voto dos EUA provêm de fornecedores chineses.


Vizion Times 16 Novembro 2020