O próximo estado policial da COVID

18 de dezembro de 2020

por Sam Jacobs

Não há outro termo para o regime COVID do que um estado policial nascente. Governadores e burocratas, sem qualquer autoridade legislativa, exigiram que as pessoas permanecessem em casa por capricho pessoal por uma doença com uma sobrevida de 99,9%.

A Austrália é um exemplo de país que entrou com muita firmeza e decisão no território de um estado policial. Zoe Buhler , uma mãe grávida de 28 anos, foi presa, algemada e teve seus dispositivos eletrónicos confiscados pelo crime de postar sobre um protesto anti-lockdown no Facebook numa cidade com quatro casos activos. O nome do crime? ´
“O planeamento e o incentivo à actividade de protesto.” 
A punição? 
A Sra. Buhler enfrenta 15 anos de prisão.

Podem assistir ao vídeo da prisão da Sra. Buhler aqui .O Premier de Victoria (equivalente ao governador deste estado australiano) permitiu e incentivou protestos BLM de até 10.000 naquele verão.

Em Victoria, como em qualquer outro lugar na Austrália, bem como em muitos estados americanos, as pessoas não têm permissão para sair de suas casas, excepto por razões consideradas "essenciais" pelo seu governo, e apenas por pouco tempo, entre certas horas e é necessário um salvo conduto, um passe a explicar aos policias para onde e porquê estão indo para lá.

Há ainda pessoas perseguidas pelo crime de se sentarem em bancos no parque, uma professora de direito com paralisia cerebral e a sua mãe de 70 anos e uma mulher grávida, enquanto um jovem comerciante foi perseguido e multado por não ter os seus papéis preenchidos correctamente .

Com o lançamento de novos bloqueios que envolvem requisitos de uso de máscaras na sua própria casa e a proibição de terem visitas, fica claro que estão a tentar trazer de volta os maus tempos da primavera de 2020, mas com mais restrição e fiscalização.

Pensando em protestar? Espere ser preso e maltratado pela polícia. Se os seus protestos forem muito grandes, como aconteceu na Alemanha, a polícia vai virar mangueiras de incêndio contra vocês como se você estivessem no Alabama em 1956.

E ainda há a perspectiva da vacina, duas versões dela logo estarão disponíveis, se não obrigatórias.

A vacina contra o coronavírus poderia ser "a marca da besta?" 
Não é preciso ser religioso para ver isso como tal. As autoridades de saúde pública já se estão a gabar de que ninguém poderá trabalhar, viajar ou ir à escola sem essa vacina que foi aprovada às pressas para o teatro político.

O ex-vice-presidente Joe Biden não descartou a possibilidade de tornar a vacina obrigatória , embora o governo federal provavelmente vá apenas punir a fiscalização para grandes corporações , de forma semelhante à forma como usam a Big Tech para gerenciar informações na Internet e o Big Finance para tirar serviços bancários de dissidentes .

Bill Gates pediu não apenas vacinas obrigatórias, mas também rastreamento obrigatório das pessoas que as receberam.

É importante notar que a “transmissão assintomática”, a noção de que as pessoas que não sabem que estão doentes estão a transmitir a doença e, portanto, toda a base dos mandatos e bloqueios das máscaras é completamente falsa .

As elites estão deliberadamente a conspirar para instilar medo ou são apenas idiotas idiotas? 
Provavelmente as duas. 
Mas uma coisa é certa - as elites económicas, políticas, académicas e da mídia estão a usar uma doença com uma taxa de sobrevivência de 99,9% para transformar o país em um estado policial. 
Patriotas e amantes da liberdade devem resistir a isso por todos os meios necessários.

Uma maneira de o fazer é apoiar e frequentar as empresas locais que estão a desafiar abertamente os mandatos das máscaras. 

Em muitos casos, pode-se contornar essas leis - especialmente em grandes lojas - dizendo: “Tenho um problema de saúde”. A lei impede as empresas de pedir algo mais e as grandes empresas avessas ao risco geralmente não o fazem por medo de uma ação judicial .