quinta-feira, 28 de maio de 2009

Oh, Manela .... porquê no te callas....

Começo por ressalvar, que dou de barato, a mãozinha do governo PS.
Entre este, e a insuflada M. Guedes, que venha o diabo, e escolha. Não deixa no entanto, de ser intrigante, a opurtunidade, (eleições á porta), desta condenação????...que é o mesmo do que não fazer nada.
Mas vamos á noticia.

A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) considera que as edições de sexta-feira do Jornal Nacional da TVI não respeitam “as normas éticas e legais aplicáveis à actividade jornalística”.

A deliberação foi hoje anunciada e tem por base a análise a sete peças emitidas por este espaço informativo do canal da Queluz, na sequência de 13 queixas apresentadas por telespectadores.

Em causa estão “a falta de rigor e isenção em peças jornalísticas que apresentam o primeiro-ministro ou outras pessoas ligadas ao Governo e ao PS como protagonistas”.

No documento hoje divulgado, a ERC considera que, após a análise feita aos conteúdos do Jornal Nacional apresentado por Manuela Moura Guedes, se verifica “a possibilidade de a TVI ter posto em causa o respeito pela presunção de inocência dos visados nas notícias”.

Além disso, o regulador invoca ainda que a estação não cumpriu alguns princípios do seu estatuto editorial, nomeadamente no que se refere às regras de “honestidade, isenção, imparcialidade, pluralismo, objectividade e rigor”.
Manuela Moura Guedes estranhou “estar a ter conhecimento dessa deliberação através de jornalistas”.

“Pelo que sei ainda nada nos foi comunicado oficialmente”.

Embora desconheça, por isso, os fundamentos da ERC, a jornalista lamenta que “Portugal esteja a bater no fundo em termos de liberdade de informação”.

A deliberação da ERC – que teve quatro votos a favor e um voto contra, do vogal do conselho regulador Luís Gonçalves da Silva – não contempla qualquer multa ou sanção à TVI , mas adverte a estação para a necessidade de “cumprir de forma mais rigorosa o dever de rigor e isenção jornalística”, sublinhando, nesse ponto, “o dever de demarcar claramente os factos da opinião”.

Estava a vêr que ninguém dizia nada. Aquilo, quando o Vasco Pulido Valente entra em cena, mais parece uma cena dos Marrêtas...para pior. Uma boneca insuflada que fala, e um boneco desarticulado, com dificuldades de expressão. Atroz. Obsceno.

Devia ter a bolinha encarnada no canto.

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