quinta-feira, 7 de maio de 2009

Tom Henning! O clone, norueguês de Lucilio Batista.

Nem Drogba, nem Messi. Nem Lampard, nem Eto'o. Tom Henning!

Este, sim, foi a grande figura da segunda mão das meias-finais da Liga dos Campeões. O árbitro norueguês há-de ser tão, ou mais recordado do que o golo de Iniesta no terceiro minuto dos "descontos", no remate que salvou o Barcelona e que deixou o Chelsea de rastos.

Afinal , não é só cá no burgo, que estes senhores, chamados de "juízes", metem a mão, e adulteram os resultados a seu bel prazer...ou a bel prazer de quem lhes dá mais...
Foi uma vergonha, e podemos dizer, uma grande injustiça para o Chelsea.
Também se pode argumentar, que o Chelsea devia ter feito mais no jogo em Barcelona.
Mas ser sonegado, em quatro penalidades, claras, deixa qualquer um de cabelos em pé.

O norueguês, no fim ainda me trouxe á memória, aquela célebre corrida, de marcha a trás, feita pelo árbitro (????) José Pratas, a fugir dos jogadores do FC Porto e o presidente portista a rezar ajoelhado no relvado de Coimbra, na época 1990/91 (09/09/92), na finalíssima da Supertaça de Portugal, quando o Ballack, não sei se estava a falar em alemão ou norueguês, se "mandou" ao artista norueguês, qual Pedro Silva a peitar o Lucilio, na passada final da taça da liga.

Não pode ser só incompetência. Ali houve mão, de ladrão....ali...como aqui.

P.S. A tudo isto assistiram vários dirigentes do futebol português: Rui Costa e Filipe Vieira, pelo Benfica; Ribeiro Teles e Rita Figueira, pelo Sporting.
Mas só Pinto da Costa esteve na tribuna VIP, ao lado de Carlos Queiroz. O presidente do F. C. Porto e Fernando Gomes, administrador da SAD portista, tinham já sido os únicos representantes do futebol português no lanche oferecido pelo Chelsea, para o qual foram apenas convidados, além dos portistas, o seleccionador de Inglaterra, Fabio Capello, o Manchester United e o Real Madrid.

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