Falamos da lei que permite aos partidos receberem até um milhão de euros em dinheiro vivo, montante que estava limitado, até agora, aos 20 mil euros.
Ainda segundo o blog, a GRECO estará em Portugal para avaliar este modelo de financiamento. Como por lá é ainda referido, uma nota negativa desta organização será ainda mais perniciosa para o país do que muitas previsões económicas de Bruxelas: aqui, o que está em causa é a qualidade da própria Democracia.
Certo é que, com quase toda a certeza, os partidos portugueses - pelo menos os que mantêm acesso ao Parlamento - recusar-se-ão a modificações que impliquem o abaixamento do valor. Afinal, dinheiro vivo é algo que lhes faz muita falta. O dinheiro, mesmo estando vivo, não fala, não responde a perguntas.
Ainda gostaria de saber se existe alguma obrigação de divulgação acerca de onde vem esse dinheiro, de que forma e o que se fez com ele.
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