segunda-feira, 6 de julho de 2020

Abram as escolas. Iniciem as aulas presencias.Sem medo !

As escolas são fundamentais para o desenvolvimento e o bem-estar das crianças, adolescentes, e respectivas famílias. As escolas fornecem instrução académica, comportamentos sociais e emocionais, segurança, nutrição confiável, terapia física / de fala e de saúde mental e oportunidades para actividade física, entre outros benefícios”. 

É importante, que no momento em que por todo o globo extremistas políticos gritam ridiculamente que tudo é "racismo!", que o branco é o culpado, em que se elegem bandidos, fora da lei como heróis, que haja uma fonte de ensino de educação despolitizada que oriente a nossa juventude no caminho certo dos valores que são as ancoras da nossa sociedade . Nos bairros mais pobres, onde as crianças dependem mais das escolas para refeições diárias, assistência social e atendimento médico. Este confinamento é muito mais grave e perturbador do que a "pandemia" em si. 

O risco de COVID-19, o risco de sua disseminação entre crianças foi inicialmente sobrevalorizado. As autoridades de saúde pública começaram com uma premissa prudente, porém incorrecta, de que seria semelhante à gripe. Em vez disso, está a chegar-se á conclusão de que o perigo de contágio entre crianças é menos elevado. 

"Não é desdramatizar, mas é importante que as pessoas tenham essa percepção que, do ponto de vista do novo coronavírus, com os dados que temos até ao momento, as crianças não são dos grupos mais vulneráveis", afirmou Ricardo Mexia presidente da Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública. 

A estratégia actual de manter a população em confinamento durante meses a fio não é uma estratégia correcta, mas sim , uma experiência , provocada pelo alarme emanado da OMS, a qual vem alterando quase diáriamente as regras de comportamento social. Originalmente, as “quarentenas” na era da Peste Negra, eram de apenas 40 dias (daí o nome). Qualquer estratégia de isolamento que dure até o outono implica o objectivo irreal de parar todas as infecções. Isso simplesmente não vai acontecer. 

Uma das responsáveis pela área de investigação da OMS, Ana Maria Restrepo, afirmou que não há ainda previsão sobre quando existirá uma vacina, o que “depende de factores que não podem ser antecipados”. 

Actualmente, há 17 vacinas de quatro tipos diferentes em várias fases de ensaios clínicos, indicou. A cientista-chefe da OMS, Soumya Swaminathan, afirmou que há ainda “muito a aprender” sobre o novo coronavírus, destacando a “gigantesca explosão” de publicações científicas a surgir sobre a pandemia – “500 a mil por dia, nem todas com a mesma alta qualidade”.

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