Na ressaca do 25 de Abril, mas na realidade de um Portugal em queda livre, a urgência de mudar para travar um fim que se aproxima rapidamente, há que mudar a forma como gerem este país e a passividade com que assistimos a tudo isto. Não há inevitabilidades, nem destinos traçados. Não nos resta só esperar bovinamente que nos conduzam ao cadafalso. Temos de mudar o sistema, a nossa forma de vida. Voltar a viver para as pessoas e não para o consumo, para o “ter”. Vamos voltar a ser pessoas numa sociedade mais solidária e mais empenhada em ser feliz. Vamos dar uma nova oportunidade à alegria de viver. Aqui.
Dez regimes execráveis (1)
Há 12 horas
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